MP pede manutenção de prisão e transferência de médico para a PB

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O Ministério Público da Paraíba (MPPB) manifestou–se, ontem, pela manutenção da prisão preventiva e pelo indeferimento do pedido de prisão domiciliar do pediatra Fernando Paredes Cunha Lima, acusado de ter estuprado seis crianças.

No documento, o órgão pede, ainda, que o médico — detido, atualmente, no Centro de Observação Criminológica e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana de Recife (PE) — seja transferido para uma unidade prisional da Paraíba, como foi solicitado pelos assistentes de acusação do MPPB.

O órgão denunciou Fernando Cunha Lima, em agosto do ano passado, pelo crime de estupro de vulnerável contra quatro vítimas, conforme registrado no primeiro dos dois inquéritos judiciais instaurados, em 2024, em desfavor do pediatra. A denúncia pediu, além da condenação do réu, o pagamento de 400 salários mínimos a cada vítima do caso, como reparação de danos.

Assinado pelos promotores de Justiça Bruno Leonardo Lins e Judith Maria de Almeida Lemos Evangelista, a manifestação do Ministério Público também requisita a intimação imediata das partes — assistentes de acusação e réu — para apresentarem suas alegações finais, uma vez que a audiência de instrução do primeiro processo judicial contra Fernando está encerrada desde novembro de 2024.

Ele segue preso em Abreu e Lima (PE), após audiência de custódia

Em entrevista para a edição do dia 8 de março do Jornal A União, Bruno Lins havia declarado, sobre o fato: “Durante a audiência de instrução da primeira denúncia, as crianças e seus familiares prestaram depoimentos fortes, confirmando tudo o que foi dito à polícia acerca dos abusos praticados pelo médico. Esses depoimentos levaram, no entender do Ministério Público da Paraíba, à necessária condenação dele”.

Captura

Após ter passado quatro meses foragido da Justiça, Fernando Cunha Lima foi preso no último dia 7, no município de Paulista (PE). No mesmo dia, ele foi trazido para a Paraíba, onde morava e responde judicialmente pelo estupro de seis menores de idade, atendidos como pacientes em seu consultório, na capital. No entanto, a Justiça determinou o retorno do médico ao lugar onde foi detido, para a realização da audiência de custódia. Na ocasião, foi decidido que ele permanecerá preso preventivamente em Pernambuco, até que a Justiça da Paraíba tome uma nova decisão sobre o caso.

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) manifestou–se, ontem, pela manutenção da prisão preventiva e pelo indeferimento do pedido de prisão domiciliar do pediatra Fernando Paredes Cunha Lima, acusado de ter estuprado seis crianças.

No documento, o órgão pede, ainda, que o médico — detido, atualmente, no Centro de Observação Criminológica e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana de Recife (PE) — seja transferido para uma unidade prisional da Paraíba, como foi solicitado pelos assistentes de acusação do MPPB.

O órgão denunciou Fernando Cunha Lima, em agosto do ano passado, pelo crime de estupro de vulnerável contra quatro vítimas, conforme registrado no primeiro dos dois inquéritos judiciais instaurados, em 2024, em desfavor do pediatra. A denúncia pediu, além da condenação do réu, o pagamento de 400 salários mínimos a cada vítima do caso, como reparação de danos.

Assinado pelos promotores de Justiça Bruno Leonardo Lins e Judith Maria de Almeida Lemos Evangelista, a manifestação do Ministério Público também requisita a intimação imediata das partes — assistentes de acusação e réu — para apresentarem suas alegações finais, uma vez que a audiência de instrução do primeiro processo judicial contra Fernando está encerrada desde novembro de 2024.

Em entrevista para a edição do dia 8 de março do Jornal A União, Bruno Lins havia declarado, sobre o fato: “Durante a audiência de instrução da primeira denúncia, as crianças e seus familiares prestaram depoimentos fortes, confirmando tudo o que foi dito à polícia acerca dos abusos praticados pelo médico. Esses depoimentos levaram, no entender do Ministério Público da Paraíba, à necessária condenação dele”.

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Após ter passado quatro meses foragido da Justiça, Fernando Cunha Lima foi preso no último dia 7, no município de Paulista (PE). No mesmo dia, ele foi trazido para a Paraíba, onde morava e responde judicialmente pelo estupro de seis menores de idade, atendidos como pacientes em seu consultório, na capital. No entanto, a Justiça determinou o retorno do médico ao lugar onde foi detido, para a realização da audiência de custódia. Na ocasião, foi decidido que ele permanecerá preso preventivamente em Pernambuco, até que a Justiça da Paraíba tome uma nova decisão sobre o caso.

*Matéria publicada originalmente na edição impressa do dia 15 de março de 2025.

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A União

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