Santa Catarina tem sido, cada vez mais, protagonista em fóruns de investimentos internacionais. Durante o Lide Brazil Investment Forum, realizado em Nova York, o governador Jorginho Mello reforçou o compromisso do Estado com o desenvolvimento econômico, destacando projetos em infraestrutura, especialmente no setor ferroviário, além da força da economia catarinense no cenário nacional.
Mas, para além dos discursos e agendas positivas, uma questão crucial permanece como filtro decisivo para investidores: o quão seguro é o ambiente institucional e fiscal de um Estado?
No mercado financeiro, ninguém aplica recursos em empresas sem analisar seus relatórios contábeis, balanço patrimonial e indicadores de desempenho. O mesmo critério vale para investimentos públicos: financiadores, bancos multilaterais e investidores institucionais avaliam a estrutura financeira, a transparência e a capacidade de execução antes de alocar qualquer centavo. E Santa Catarina oferece exatamente essa segurança.
Com histórico de equilíbrio fiscal, gestão responsável da dívida, cumprimento dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal e nota A do Tesouro Nacional em qualidade da informação contábil e fiscal, o Estado se consolida como referência em governança. Soma-se a isso uma infraestrutura estratégica — portos, aeroportos, polos industriais e projetos ferroviários —, que posiciona Santa Catarina como uma plataforma logística de alto potencial.
Com histórico de equilíbrio fiscal, gestão responsável da dívida, cumprimento dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal e nota A do Tesouro Nacional em qualidade da informação contábil e fiscal, o Estado se consolida como referência em governança. Soma-se a isso uma infraestrutura estratégica — portos, aeroportos, polos industriais e projetos ferroviários —, que posiciona Santa Catarina como uma plataforma logística de alto potencial.
Por trás dessa confiança está um documento técnico que sintetiza a realidade financeira do Estado: o Balanço Geral do Estado. Elaborado de forma minuciosa e técnica pelos Auditores Estaduais de Finanças Públicas, esse documento consolida todos os dados contábeis, orçamentários, fiscais e patrimoniais do Governo, revelando, com total transparência, os investimentos realizados, a estrutura do patrimônio estadual, a situação da dívida, a disponibilidade de caixa e o cumprimento das metas fiscais.
E para reforçar ainda mais essa transparência perante o mercado global, o Balanço Geral também conta com uma versão oficial traduzida para o inglês, igualmente elaborada pelos Auditores de Finanças, disponível publicamente no portal da Secretaria da Fazenda. Essa medida demonstra a maturidade institucional do Estado e sua capacidade de dialogar com investidores estrangeiros nos mesmos termos de confiança que se espera no setor privado.
A credibilidade desses dados é o que transforma intenção em investimento, projeto em execução. E é aí que entra uma engrenagem fundamental, muitas vezes pouco visível: os Auditores Estaduais de Finanças Públicas. Além de serem os responsáveis pela elaboração do Balanço Geral, são também os profissionais que executam a programação financeira do Estado, controlam a conformidade contábil de todos os órgãos e asseguram que os dados divulgados sejam verdadeiros, consistentes e auditáveis.
Atuam diretamente no planejamento orçamentário, na aplicação dos princípios da Lei de Responsabilidade Fiscal, no acompanhamento da arrecadação e no controle dos limites constitucionais e legais que garantem a saúde fiscal do Estado. Sua atuação técnica e estratégica sustenta a credibilidade de Santa Catarina diante de qualquer investidor sério, nacional ou internacional.
Em resumo, Santa Catarina oferece o que todo investidor busca: previsibilidade, responsabilidade e capacidade de entrega. E isso só é possível porque há um sistema de controle técnico robusto, comprometido com a verdade dos números e com o futuro do Estado. A confiança dos investidores começa na integridade das contas públicas — e em Santa Catarina, essa integridade tem assinatura.