

O ambiente externo, como jardins, varandas e quintais, também influencia diretamente a qualidade da energia vital – Foto: Reprodução/ND
Os cactos são espécies fáceis de cuidar e que se multiplicam facilmente. Estão presentes em vários lares brasileiros, mas o Feng Shui, prática milenar chinesa que busca o equilíbrio energético, não o recomenda nos lares.
A filosofia prega que a harmonia e o bem-estar da casa não dependem apenas do que está dentro dela. O ambiente externo, como jardins, varandas e quintais, também influencia diretamente a qualidade da energia vital, o chamado chi, que circula pelo espaço e impacta nossa vida.
O equilíbrio energético do Feng Shui
Para atrair boas vibrações e promover equilíbrio, três aspectos são fundamentais: a presença dos cinco elementos da natureza (água, fogo, terra, madeira e metal), a boa orientação solar e a correta disposição dos objetos no espaço externo.
No entanto, também existem cuidados importantes que, se ignorados, podem bloquear o fluxo de energia. Um desses cuidados diz respeito às plantas.

Os cactos não são recomendados como decoração no Feng Shui – Foto: Reprodução/ND
Elas têm papel essencial na decoração e na energia da casa, mas é preciso atenção na escolha.
Por isso, no Feng Shui, há espécies que devem ser evitadas, especialmente aquelas com espinhos ou folhas pontiagudas.
“Essas plantas podem bloquear o fluxo suave de energia positiva”, afirma especialista ouvido pela revista Livingetc.
O cacto como energia ruim
Entre as mais desaconselhadas está o cacto. Apesar de resistente e popular, ele carrega espinhos que geram o chamado sha chi, uma energia negativa associada à agressividade e ao bloqueio energético.

Os cactos carregam espinhos que geram o chamado sha chi – Foto: Reprodução/ND
Outras plantas de aparência “afiada”, como a iúca, também entram na lista das evitadas.
A recomendação do Feng Shui é clara: no espaço externo da casa, prefira espécies de formas suaves e arredondadas, que favoreçam o equilíbrio e o bom fluxo de energia ao redor.