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Foto – Rovena Rosa/Agência Brasil
O ex-ministro Eduardo Pazuello e os senadores Rogério Marinho, Ciro Nogueira e Hamilton Mourão também estão na lista
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) indicou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e mais 14 testemunhas de defesa na ação penal do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a acusação de tentativa de golpe de Estado.
Bolsonaro enviou nesta 2ª feira (28.abr.2025) ao Supremo a defesa prévia do processo depois de ser intimado na semana passada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital DF Star, em Brasília, onde se recupera de uma cirurgia no intestino.
Além do governador paulista, Bolsonaro indicou o ex-ministro da Saúde e atual deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) e os senadores Rogério Marinho (PL-RN), Ciro Nogueira (PP-PI) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS).
O ex-presidente também indicou o general de Exército Gomes Freire, o brigadeiro Batista Júnior e o ex-diretor de tecnologia do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Giuseppe Janino, responsável pelas urnas eletrônicas.
Eis todas as testemunhas:
- Amaury Feres Saad;
- Coronel Wagner Oliveira da Silva;
- Renato de Lima França;
- Eduardo Pazuello;
- Rogério Marinho;
- Hamilton Mourão;
- Ciro Nogueira;
- Tarcísio Gomes de Freitas;
- Gilson Machado;
- general Marco Antônio Freire Gomes;
- brigadeiro Carlos de Almeida Batista Júnior;
- general Júlio César de Arruda;
- Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro;
- Ricardo Peixoto Camarinha;
- Giuseppe Dutra Janino.
No documento enviado ao STF, por meio de seus advogados, Bolsonaro também reclamou de ter sido intimado na UTI do hospital.
“A citação foi realizada de forma contrária ao quanto estipula o artigo 244 do CPC e ocorreu contra a orientação e apesar das advertências dos médicos responsáveis pelo tratamento e internação do peticionário, situação que, todavia, não foi registrada nos autos na certidão lavrada”, afirmou a defesa.
No dia 11 deste mês, o ministro Alexandre de Moraes determinou a intimação de todos os denunciados do núcleo 1 que viraram réus depois do julgamento da 1ª Turma da Corte.
As intimações foram concluídas entre os dias 11 e 15 de abril, exceto no caso de Bolsonaro, que passou mal no dia 12 e foi submetido a cirurgia nos dias seguintes. Ainda sim, após um live com sua participação, Moraes determinou que ele fosse intimado no dia seguinte a mesma.
Crédito Poder360
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Fonte:
Paulo Figueiredo