TRUMP REVOGA AUTORIZAÇÕES DE SEGURANÇA DE IMPORTANTES DEMOCRATAS

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Em uma ação sem precedentes, o presidente Donald Trump revogou as autorizações de segurança de diversas figuras importantes do Partido Democrata, incluindo membros da família Biden, ex-oficiais de gabinete, e até candidatos presidenciais anteriores.

O documento oficial, assinado pelo presidente, afirma claramente: “Determinei que não é mais do interesse nacional que os seguintes indivíduos tenham acesso a informações classificadas: Antony Blinken, Jacob Sullivan, Lisa Monaco, Mark Zaid, Norman Eisen, Letitia James, Alvin Bragg, Andrew Weissmann, Hillary Clinton, Elizabeth Cheney, Kamala Harris, Adam Kinzinger, Fiona Hill, Alexander Vindman, Joseph R. Biden Jr., e qualquer outro membro da família de Joseph R. Biden Jr.”

A ordem executiva determina que todos os departamentos e agências executivas “tomem todas as medidas adicionais necessárias e consistentes com a lei existente para revogar quaisquer autorizações de segurança ativas mantidas pelos indivíduos mencionados e para imediatamente rescindir seu acesso a informações classificadas.”

O documento também instrui a revogação do “acesso sem escolta a instalações governamentais seguras dos Estados Unidos para esses indivíduos.”

Esta medida atingiu uma ampla gama de adversários políticos de Trump, desde ex-funcionários de alto escalão da segurança nacional como Blinken (ex-Secretário de Estado) e Sullivan (ex-Conselheiro de Segurança Nacional), até opositores políticos como a ex-candidata presidencial Hillary Clinton e a ex-vice-presidente Kamala Harris.

Notavelmente, a lista também inclui procuradores que processaram Trump, como Letitia James e Alvin Bragg, bem como alguns republicanos que se opuseram a ele, como a ex-congressista Liz Cheney e o ex-representante Adam Kinzinger.

A revogação representa uma quebra significativa com a prática tradicional, onde ex-oficiais de alto nível geralmente mantêm suas autorizações de segurança após deixarem o governo para facilitar consultas pela administração atual em questões de segurança nacional.

Aliados de Trump defendem a medida como necessária para proteger informações sensíveis de indivíduos que consideram hostis à sua administração, enquanto críticos a veem como uma retaliação política contra adversários e uma potencial ameaça à continuidade das políticas de segurança nacional entre diferentes administrações.

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Fonte:
Paulo Figueiredo

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