Lula assiste em queda livre, desolado, governadores de oposição em alta

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O drama de Lula (PT) com a queda de popularidade e a reprovação contundente do seu governo, que chega a 70% em alguns Estados, só não é mais sentida pelo presidente, segundo auxiliares mais próximos, que a situação inversa dos principais adversários. Enquanto pesquisas nacionais indicam que seria hoje derrotado por Bolsonaro, em Estados como o Paraná ele seria vencido em primeiro turno também por Ratinho Jr, Michelle Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Governadores de oposição batem recorde de aprovação: Caiado (86%), Ratinho Jr (82%), Ibaneis (74%), Tarcísio (69%) etc.

Se a oposição surfa na aprovação dos brasileiros, em Estados que eram lulistas, Pernambuco e Bahia, a reprovação já é maior que a aprovação.

Aliás, o Paraná Pesquisas mostrou que Sérgio Moro, um dos alvos do ódio petista, arrebataria hoje o governo do Estado em primeiro turno.

Frases como “ele já não é o mesmo” ou “Lula não está sem ânimo” ou “não é mais aquele” são as mais ouvidas de assessores próximos.

Ministro do STF, Flávio Dino. (Foto: Gustavo Moreno/STF).

Na prática, STF autorizou o Orçamento da União

Em mais uma demonstração inusual de poder, Flávio Dino, dublê de “CEO” do Congresso e ministro do Supremo Tribunal Federal, “homologou acordo” entre os poderes Executivo e Legislativo para destravar o pagamento de emendas parlamentares, congeladas pelo próprio ministro desde o ano passado. Mostrando quem manda, retirou a principal barreira da inexistência do Orçamento 2025, ainda sem ter sido votado. O STF foi acionado pelo governo Lula… que o nomeou à Corte.

A Constituição exige que Executivo e Legislativo deixem o Orçamento pronto até 22 de dezembro, data-limite para a sanção do presidente.

Sem Orçamento, a lei limita gastos não obrigatórios a 1/12 do valor estimado. Inclui emendas parlamentares, principal desentendimento.

O Orçamento está dez semanas atrasado. Serão no mínimo 13 semanas até a aprovação, segundo a estimativa mais otimista no Senado.

Poder sem Pudor

Desconto na enchente

Recife sempre conviveu com enchentes, mas o deputado arenista Lael Sampaio se despediu da Secretaria de Obras do governo de seu irmão, Cid Sampaio, com uma frase de efeito da qual se arrependeria. “Cumpri meu dever: resolvi 40% das enchentes do rio Capibaribe!” O deputado Livino Valença (MDB) não conteve o aparte irônico: “Graças a Deus! Na próxima cheia só vou ter lá em casa 1,20 m de água, porque na última chegou a dois metros.”

Após quase falir o Brasil, a petista Dilma Rousseff mostra no NDB, o banco do Brics, toda a exuberância de sua incapacidade, “deixando rastro de metas atrasadas, relatos de assédio moral e críticas por má gestão”, segundo relatório independente citado pela Folha.

Indicada para a Secretaria das Relações Institucionais de Lula, a presidente do PT Gleisi Hoffmann (PR) só vai tomar posse na próxima semana, dia 10. O trabalho pode esperar, o Carnaval, não.

O Ministério do Planejamento avisou que, apesar de restrições, a falta de Orçamento não afeta o governo, tampouco salários, benefícios e pagamentos obrigatórios. Só apenas as despesas não-obrigatórias.

O senador Dr. Hiran (PP-RR) acusa o governo Lula (PT) de mentir sobre a questão da greve nacional dos Peritos Médicos Federais que já dura mais de um semestre: “Executivo é omisso e intransigente”, disse.

Frase do dia

Moraes está dragando o Brasil para um problema pessoal dele

Deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), após o envolvimento do Itamaraty no imbróglio

Tramitam no Congresso 27 medidas provisórias editadas pelo presidente Lula (PT), quatro delas este ano. Três MPs perdem a validade na primeira semana de trabalho do Congresso, após o feriadão do Carnaval.

Mantida a rotação do comando do STF, o nomeado mais recente de Lula, Flávio Dino, não chegará a assumir a presidência da Corte. Completa 75 anos em 2033 e seria presidente apenas em 2035.

Após pressão da oposição no Congresso e especialmente nas redes sociais, Lula revogou nesta sexta-feira (28) a portaria do Ministério da Agricultura que exigia carimbos com data de validade nos ovos.

Plínio Valério (PSDB-AM) lidera a lista de senadores que mais gastaram com o cotão parlamentar em 2025: R$87,2 mil. Beto Faro (PT-PA) é o segundo, R$84 mil e Daniella Ribeiro (PSD-PB) fecha o pódio: R$82 mil.

…não perdem por esperar os críticos da atuação desastrosa de Alexandre Padilha na articulação política de Lula.

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Fonte

Diario do Poder

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