Israel adia soltura de 602 palestinos, acusando Hamas de humilhar reféns

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O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, adiou a soltura de 602 palestinos presos pela acusação de terrorismo até que o grupo extremista Hamas garanta a libertação dos próximos reféns sem submetê-los a cerimônias humilhantes. A libertação dos acusados de integrar o terrorismo do Hamas estava prevista para este domingo (23), em troca da soltura dos seis reféns israelenses entregues ontem (22).

“À luz das repetidas violações do Hamas, incluindo as cerimônias que humilham os nossos reféns e a exploração cínica dos nossos reféns para fins de propaganda, foi decidido adiar a libertação dos terroristas, que estava prevista para ontem, até que a libertação dos próximos reféns seja garantida, e sem as cerimônias humilhantes”, escreveu o perfil do governo de Israel.

A decisão é mais uma sinalização da insatisfação de Netanyahu com a primeira fase do acordo de cessar-fogo firmado em 19 de janeiro, suspendendo a guerra com o Hamas na Faixa de Gaza, causada pela invasão de terroristas palestinos a Israel para matar 1,2 mil israelenses, em 7 de outubro de 2023.

Na sexta (21), o primeiro-ministro israelense prometeu vingança contra o ato que classificou como de “violação cruel” do acordo de cessar-fogo pelo Hamas, após os extremistas palestinos admitirem que enviaram a Israel restos mortais de uma mulher de Gaza, no caixão em que deveria estar a refém israelense Shiri Bibas, mãe do bebê de 8 meses Kfir e de seu irmão Ariel, devolvidos na quinta (20) em caixões, junto com o idoso Oded Lipshitz.

Ontem, o Hamas enviou a Israel os reféns Hisham al-Sayed, de 36 anos; Omer Wenkert, 23; Eliya Cohen, 27; Avera Mengistu, 39; Tal Shoham, 40, e Omer Shem Tov, 22 anos. Desde o cessar-fogo, o Hamas libertou 33 reféns. E ainda mantém cerca de 60 reféns em seu poder. Entre estes, estima-se que menos da metade seja de pessoas ainda vivas, em Gaza.

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Fonte

Diario do Poder

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