“Deixa o tempo ser”, novo single de Halonso, traz mensagem reflexiva sobre os tempos modernos

Halonso

Com melodias cativantes e letras que celebram a positividade e o poder da esperança, a música de
Halonso surge como trilha sonora inspiradora para os desafios da vida moderna. “Deixa o Tempo Ser”
chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (23) junto de um lyric vídeo. O single é a primeira
amostra do EP “Transcender”, previsto para este semestre, via Phant Music.

O arranjo de “Deixa o Tempo Ser” é guiado pelo violão, seguindo o estilo acústico característico das
músicas de Halonso. Entretanto, a música toma uma crescente e surpreende por um arranjo mágico,
rico em detalhes, orquestrado pelo experiente produtor Tadeu Patolla.

“A importância do Patolla neste projeto é gigantesca. A gente se conhece muito bem e a sinergia
facilita bastante para as coisas fluírem bem. O Patolla é um produtor fantástico, um dos melhores do
Brasil, e é uma honra poder contar com a produção dele neste projeto”, comenta Halonso.

A letra traz uma reflexão sobre o tempo. Em um mundo tão corrido, onde somos bombardeados de
informações a todo instante, Halonso canta para que deixemos o fluxo correr naturalmente, para que
deixemos o tempo ser, pois como diz a própria canção “Pode até parecer distante, mas no ritmo certo…
você não para”.

“Deixa o Tempo Ser” foi escrita pelo cantor em parceria com Victor Mansur. “Após gravarmos as
músicas, nós tivemos a certeza de que seríamos surpreendidos positivamente pelas ideias, arranjos e
genialidades do Patolla. Então, eu só posso esperar que essa parceria continue e que a gente possa
criar muita coisa boa juntos”, torce Halonso.

Para o experiente produtor, o cantor tem qualidades para alcançar bons números na internet e tocar no
rádio. “O Halonso e o Mansur evoluíram bastante como compositores. A gente trabalha junto há muito
tempo e desenvolveu uma sinergia bacana, de forma que eles passaram a fazer música mais facilmente.
Ele tem uma pegada meio bluegrass, um pouco de country, um pouco de blues às vezes. Eu acredito
muito no Halonso como artista”, completa Patolla.

Sobre Halonso

O nome artístico Halonso deriva da inicial de seu primeiro nome (Humberto) misturado com o segundo
(Alonso). Nascido em Niterói-RJ, o cantor de 38 anos aventurou-se no universo da música há pouco
mais de 20, quando conheceu o guitarrista e parceiro de composição Victor Mansur, bem como o
baterista Luiss Lessa, o baixista Filipe Butantã e o tecladista Yuri Homem.

Em 2003, os cinco montaram a banda Nastrada, que viajou o Brasil inteiro misturando a pegada do
rock and roll com batidas eletrônicas em músicas próprias e arranjos diferenciados de sucessos de Red
Hot Chili Peppers, U2, Daft Punk, Beatles, Sublime, O Rappa, Barão Vermelho, Charlie Brown Jr,
Raimundos, Jorge Ben Jor, entre outros.

As referências musicais de Halonso sempre foram o rock clássico dos anos 1970 e 1990. “Muito da
influência de rock antigo que tenho veio do meu pai, que sempre estudou música e tinha uma coleção
de vinis. Também curto muito a fase do grunge, ouço muito Pearl Jam, Alice In Chains, Nirvana.
Tenho no Eddie Vedder uma grande inspiração enquanto vocalista”.

Em quase duas décadas de atividade, a Nastrada tocou para mais de 100 mil pessoas no Réveillon da
Barra da Tijuca, no Rio; ganhou três indicações ao Prêmio Tim de Música; foi campeã do 2º Festival
Songbook de Música Independente no Rio; foi Top 15 entre 45 mil bandas de todo o Brasil no concurso
“Olha Minha Banda”, do programa “Caldeirão do Huck” (TV Globo); teve boa rotação na MTV com
o clipe de “Tão Distante”, entre outros feitos.

A partir de 2021, Halonso apostou em projeto solo e, desde então, já lançou quatro músicas. Seu
primeiro lançamento, “Um Novo Dia” (2022), ganhou clipe que mistura a mensagem positiva e de
superação da canção com a triste realidade da guerra na Ucrânia. Já ultrapassou a marca de 230 mil
visualizações. Em “O Mundo é Seu” (2022) o mote é sobre seguir seus sonhos em qualquer etapa da
vida, com direito à caracterização do cantor em idade mais avançada.

Em 2023 foi a vez das canções “O Fim é Só o Começo”, que retrata a questão da cura para a saudade
de alguém que não está mais por perto, e “Sensato”, que remete à história de um casal no melhor estilo
“Eduardo e Mônica”, hit da Legião Urbana. Foi esta música que estreitou o contato e possibilitou o
reencontro de Carlos Boiseaux, Tadeu Patolla e Halonso.

EP de Halonso é um dos lançamentos do selo Phant Music para 2024

Certamente o público ouvirá muitas notícias sobre o selo fonográfico Phant Music em 2024. Carlos
Boiseaux, o tecladista Paulo Vaz (Supercombo) e o produtor Tadeu Patolla formam o trio de músicos
de São Paulo que lideram a empresa. Juntos acumulam mais de duas décadas de experiência na
indústria fonográfica.

Patolla, por exemplo, foi guitarrista em bandas de rock dos anos 1980 e desenvolveu uma bem
sucedida carreira de produtor musical na década seguinte. A lista de colaborações e produções
memoráveis incluem Skowa e a Máfia, Biquini (ex-Cavadão), Deborah Blando, Beto Lee (vencedor
do Grammy Latino), Fernanda Porto, Projota e Charlie Brown Jr.

Halonso conta como conheceu o produtor: “Lá em 2009, quando eu cantava na banda Nastrada, o
Carlos Boiseaux levou o Patolla de Sampa até Niterói para conhecer o nosso som autoral. Daí
gravamos um CD com a produção do Patolla, onde aprendi muito e pude crescer como cantor e artista.
Mantivemos a amizade e o contato profissional permaneceu dando frutos a novas oportunidades, por
meio da música, o que me trouxe a esse novo e feliz momento da minha carreira”.

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