Votação antecipada para eleição nos EUA começa em três estados

Foto - EFE/EPA/SHAWN THEW

A votação antecipada para as eleições presidenciais de 5 de novembro nos Estados Unidos começou em Minnesota, Dakota do Sul e Virgínia

A votação antecipada para as eleições presidenciais de 5 de novembro nos Estados Unidos começou nesta sexta-feira (20) em três estados, Minnesota, Dakota do Sul e Virgínia, dando início à reta final da disputa pela Casa Branca entre a vice-presidente e candidata pelo Partido Democrata, Kamala Harris, e o ex-presidente e candidato pelo Partido Republicano, Donald Trump.

Eleitores ansiosos para serem os primeiros a votar fizeram fila no início da manhã em seções desses três estados. Durante todo o mês de outubro, quem vota nos principais estados que podem decidir o pleito por não terem tendência definida entre os candidatos – como Michigan, Nevada e Arizona – também terá a oportunidade de participar antecipadamente.

Na Virgínia, os centros de votação antecipada permanecerão abertos até 2 de novembro.

Entretanto, em Minnesota e Dakota do Sul, o sistema é diferente. Esses estados fazem parte de um grupo de 23 que permitem que os eleitores, em vez de enviar as cédulas pelo correio, as entreguem pessoalmente a um funcionário do departamento estadual de eleições, e por isso não chegam a depositá-las em uma urna.

Essas opções de votação antecipada têm se tornado cada vez mais populares nos EUA porque as eleições são sempre realizadas na primeira terça-feira de novembro, um dia útil no qual muitos eleitores não conseguem votar.

De acordo com os dados oficiais de cada um dos estados que iniciaram a votação antecipada hoje, na eleição de 2020, 40% dos moradores da Virgínia votaram pessoalmente de forma antecipada. Já em Minnesota o percentual chegou a 57%, e em Dakota do Sul a 20%.

Em todo o país, durante a eleição de 2020, marcada pela pandemia de Covid-19, mais de 69% dos votos foram enviados pelo correio ou depositados antecipadamente nas urnas, de acordo com um centro de dados do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

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Fonte:
Paulo Figueiredo

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