Campanha Fevereiro Roxo e Laranja busca conscientizar sobre doenças crônicas

No mês de fevereiro, a Unoesc promove uma campanha com o objetivo de conscientizar sobre a prevenção, o diagnóstico e o combate de doenças crônicas. A leucemia é representada pela cor laranja, enquanto que a cor roxa lembra o lúpus, a fibromialgia e o Mal de Alzheimer.

O “Fevereiro Roxo” foi criado em 2014 e alerta para o Alzheimer, a fibromialgia e o lúpus, que não têm cura, mas com tratamentos que permitem controlar e retardar os sintomas. O diagnóstico precoce também é fundamental para se adotar os cuidados necessários e garantir maior qualidade de vida aos pacientes.

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que reflete no declínio das funções cognitivas, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social. O lúpus é caracterizado como um distúrbio crônico que provoca uma produção excessiva de anticorpos, resultando em inflamações nos rins, pulmões, pele e articulações. E a fibromialgia afeta as articulações, causando dores por todo o corpo, além de cansaço excessivo, alterações no sono, ansiedade e depressão.

Já o “Fevereiro Laranja” visa à conscientização sobre a leucemia e a importância da doação de medula óssea. A doença é um tipo de câncer que afeta os glóbulos brancos do sangue, os leucócitos, responsáveis pela defesa do organismo, prejudicando a imunidade do paciente. Os principais sintomas são anemia, cansaço e fadiga, infecção, febre, hematomas e sangramentos espontâneos.

O cadastro de candidatos à doação de medula óssea é realizado pelo Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina (Hemosc), que está diretamente vinculado ao Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). Para doar, é necessário estar saudável e ter entre 18 e 35 anos. A coleta de cinco mililitros de sangue é suficiente para a realização do teste de compatibilidade.

— Em fevereiro, o roxo e o laranja marcam duas importantes campanhas de saúde com o objetivo de esclarecer as pessoas sobre a prevenção de determinadas doenças, além do diagnóstico precoce e do tratamento adequado que aumentam as chances de cura — ressalta a professora dos cursos de Enfermagem, Medicina e Radiologia da Unoesc, Márcia Restelatto.

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