Mãe e padrasto de Isabelle haviam combinado relato que foi desconstruído pela polícia

A Polícia Civil, liderada pelo delegado Filipe Martins Alves Pereira, revelou detalhes sobre a morte de Isabelle de Freitas, de apenas 3 anos. Inicialmente reportada como desaparecida na segunda-feira (4) pela própria família, o desfecho veio à tona na noite de quarta-feira (6) quando o corpo da menina foi encontrado.

Durante o início do interrogatório, tentativas da mãe e do padrasto em sincronizar suas versões dos fatos levantaram suspeitas. Eles alegaram que Isabelle desapareceu enquanto brincava em frente à residência, uma narrativa rapidamente questionada pela polícia após depoimentos contraditórios de testemunhas e evidências de uma violenta discussão familiar naquele dia.

Os investigadores desconstruíram a narrativa criada pelo casal, e então, o padrasto admitiu ter iniciado as agressões, que resultaram na morte da criança, com a mãe também envolvida nas violências. O casal confessou ter escondido o corpo em uma mala, transportando-o até uma área de mata próxima à BR-470 para enterrá-lo. Imagens da ação e a localização exata do corpo foram fornecidas pelo padrasto, levando os investigadores a uma cena de crime marcada por um cobertor azul enrolando o corpo de Isabelle em uma cova rasa. Veja AQUI!

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