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Os deputados federais Paulo Bilynskyj (PL-SP) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) protocolaram nesta quarta-feira (07), o pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de exploração e abuso infantil na Ilha de Marajó, no Pará. Ao todo, são 171 parlamentares assinaram o requerimento.
Em fevereiro, as denúncias de tráfico de menores de idade e exploração sexual de crianças voltaram à tona na imprensa brasileira e nas redes sociais. Contudo, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra do então presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), já havia apresentado suspeitas sobre os crimes em 2022.
“Agradeço a todos os deputados que apoiaram a CPI”, afirmou Bilynskyj. “A proteção de nossas crianças é um dever do parlamento e trabalharemos agora junto ao presidente da Câmara, Arthur Lira, pela instalação da comissão”.
O requerimento da instalação da CPI ainda receberá avaliação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
Ainda no requerimento, o deputado destacou que já houve outras comissões sobre o tema, no período de dois anos (de 2008 a 2010), a CPI da pedofília como ficou conhecida, discutiu a existência de uma rota de exploração sexual que abrangia vários municípios da região, revelando casos como o do ex-deputado Luiz Afonso Sefer, condenado por estupro de vulnerável.
A comissão também destacou a exploração sexual nas embarcações, principalmente nas balsas e navios de transporte de cargas para a cidade Manaus, identificada como “rota da exploração sexual”, abrangendo, principalmente, os municípios de Portel, Muaná, Breves, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista e Gurupá.
E finalizou com a apresentação de 14 projetos de lei para punir ou endurecer a punição pela exploração sexual de crianças e adolescentes, com o alvo maior da investigação parlamentar ser os abusos praticados por pedófilos e divulgados impunemente pela internet.
No documento, o deputado cita a ex-ministra e hoje senadora Damares Alves, que durante as eleições, o tema voltou a ganhar notoriedade quando a então Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares, fez declarações importantíssimas mencionando práticas extremas de exploração sexual na ilha. Essas declarações resultaram em uma ação civil pública contra a Ministra.
Também foi mencionado o Programa Cidadania Marajó, vertente do Abrace Marajó, implementado em maio de 2023 pelo governo federal com o objetivo de promover ações de escuta, prestação de serviços à população e medidas socioambientais na região, além de estabelecer mecanismos de denúncia através do Disque 100.
As denúncias contra a exploração infantil na Ilha de Marajó voltaram a repercutir após que a cantora Aymeê Rocha apresentou a canção Evangelho de Fariseus, durante o Dom Reality, um show de música gospel transmitido via Youtube. A apresentação da cantora viralizou nas redes sociais provocando a reação de artistas e anônimos sobre a realidade os abusos no Pará.
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Fonte
Diario do Poder