Veja qual fruta Mion cortou da dieta para manter o corpo definido

O apresentador Marcos Mion, famoso pelo programa vespertino Caldeirão, na Rede Globo, encarou um novo personagem no filme MMA – Meu Melhor Amigo, escrito e estrelado por ele. Para viver Max, foi requisitado um shape bastante definido e atlético.

O global, então, focou nos treinos e na dieta, como é de se esperar de um lutador de alta categoria.

Ao fim desse protocolo, o apresentador fez uma postagem comemorando algo para lá de inusitado: a oportunidade de comer uma manga, fruta que confessou ter abdicado por 120 dias, enquanto estava no regime mais estrito.

Imagem de vários pedaços de manga cortada em mesa cinza - Metrópoles
A manga tem boas quantidades de fibras e proporciona outras vantagens à saúde

Só por aí já dá para perceber que o plano alimentar de Mion envolveu bastante restrição. Apesar da fruta não ter participado do cardápio, o coach responsável por orientar o apresentador revelou que ele até poderia consumir o alimento eventualmente, sem precisar passar vontade.

Contudo, Mion citou que não queria sair da dieta por uma questão psicológica: “Meu cérebro iria registrar que eu falhei.. Iria registrar desistência”, disse.

Mesmo sob orientações profissionais, dietas restritivas podem custar caro para o organismo. Contudo, essa prática costuma ser mais comum do que imaginamos no mundo esportivo, principalmente para atletas de alta performance.


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Para esses indivíduos, o sucesso final nos desempenhos esportivos pode tornar o processo menos estressante, quando privado eventualmente. Com Mion, parece não ter sido diferente: o foco na entrega do personagem manteve a mente determinada, aderindo a restrição total, inclusive de uma fruta que gosta.

Talvez a filosofia estoica — uma doutrina baseada no prazer pela virtude — possa se aplicar ao caso do apresentador.

Abrir mão de um prazer imediato em prol de um objetivo maior, construído através do tempo, pode ultrapassar, inclusive, a questão nutricional. O prazer em vencer o desafio supera a vontade imediata do prazer pela comida e isso é algo que o atleta, de fato, sabe encarar. Aparentemente, Mion não limitou o papel ao personagem, mas “viveu” plenamente o atleta em si.

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica

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Por Metrópoles

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