Estados Unidos aplicam sanções contra autoridades judiciais cubanas por violações de direitos humanos

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O Secretário de Estado americano Marco Rubio anunciou nesta semana a aplicação de sanções contra quatro autoridades do sistema judicial cubano, incluindo três juízes e um promotor, por seu envolvimento em violações de direitos humanos contra cidadãos cubanos.

A medida foi divulgada através do perfil oficial “USA em Português” nas redes sociais, que reproduziu declaração do próprio Rubio sobre a decisão do governo americano.

Sanções por detenção arbitrária

As sanções foram impostas especificamente em resposta ao papel dessas autoridades na detenção arbitrária de Luis Robles Elizástigui, um cidadão cubano que teria sido preso de forma injusta pelo regime cubano.

“Autoridades do regime cubano que cometem violações de direitos humanos contra o povo cubano estão sob notificação”, declarou o Secretário Rubio, deixando claro que os Estados Unidos estão monitorando ativamente as ações do governo cubano contra seus próprios cidadãos.

Consequências das sanções

Como resultado desta ação, os quatro funcionários judiciais cubanos – três juízes e um promotor – estão agora impedidos de entrar em território americano. A medida representa uma resposta direta dos EUA ao que consideram perseguição política e judicial no regime cubano.

“Com esta ação, esses indivíduos estão agora inelegíveis para entrar em nosso país”, confirmou a declaração oficial americana.

Política de responsabilização

A decisão se insere na política mais ampla do governo Trump de responsabilizar autoridades estrangeiras por violações de direitos humanos, utilizando sanções como ferramenta de pressão diplomática.

O caso demonstra a continuidade da linha dura americana em relação ao regime cubano, com foco específico em responsabilizar individualmente aqueles que participam da repressão contra opositores e cidadãos cubanos.

A medida também serve como aviso para outras autoridades pelo mundo envolvidas em casos similares, sinalizando que os Estados Unidos continuarão monitorando e respondendo a violações de direitos humanos.

Fonte USA

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Fonte:
Paulo Figueiredo

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