Prefeito de Concórdia, Rogério Pacheco, vai se filiar ao PSD

O mês de março está registrando uma série de eventos políticos organizados pelo PSD, na execução do plano do presidente Eron Giordini. São lançamentos de pré-candidatos e, sobretudo, filiações de impacto.

No fim de semana, o PSD reuniu 23 pré-candidatos no Alto Vale, num evento promovido pelo prefeito de Rio do Sul, José Thomé.

Um dos fatos de destaque no encontro foi a filiação do ex-juiz federal de Florianópolis, Zenildo Bodnar, que ganhou notoriedade quando decretou em 2007 a polêmica Operação Moeda Verde. Ele é titular de cartório no Maranhão e ingressou no PSD para disputar a Prefeitura.

Santa Terezinha, sua terra natal, é município situado a 290 km da Capital, a noroeste de Rio do Sul. Tem população de 9.000 habitantes, de colonização eslava e na região do Contestado.

O PSD realiza hoje encontro para promover novas filiações de impacto na região. No dia 6 de março, o calendário prevê evento no Master Hall, em Criciúma, com o prefeito Clésio Salvaro anunciando mais de 2.000 pessoas e as lideranças da Amrec, Amesc e Amurel, reunindo prefeitos, vereadores e dirigentes de 47 municípios.

A cereja do bolo está prevista para o dia 22 de março, em Concórdia, quando o prefeito Rogério Pacheco(PSDB), formalizará sua filiação no PSD. O tucano foi reeleito com 58,14% dos votos.

Advogado e militante na vida pública há 30 anos, Pacheco foi vereador por cinco mandatos em Concórdia e eleito prefeito em 2016.

Em 2020, foi eleito vice-presidente do Diretório Estadual do PSDB, na gestão da deputada federal Geovânia de Sá. Em 2022, assumiu a presidência do partido na licença da titular.

Ganhando musculatura, o PSD transforma-se na principal legenda de oposição ao governo estadual. As informações são de Moacir Pereira, do ND+.

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