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O presidente Donald Trump tornou-se o primeiro presidente dos EUA a visitar oficialmente o Catar na quarta-feira, e recebeu uma grande recepção à altura da ocasião histórica.
Trump partiu de Riad, Arábia Saudita, para o Catar, marcando o início da segunda etapa de sua viagem ao Oriente Médio esta semana.
Caças F-15 cataris encontraram o Air Force One no céu e o escoltaram até Doha.
O emir do Catar, Sheikh Tamim bin Hamad Al-Thani, recebeu Trump na pista quando ele chegou à capital.
A pompa continuou enquanto a comitiva de Trump viajava para o Amiri Diwan.
Durante a reunião oficial entre Trump e al-Thani, Trump destacou o encontro anterior em 2019 na Casa Branca e enfatizou o envolvimento do Catar nos esforços para trazer paz entre Rússia e Ucrânia.
“Mas eu só quero agradecer por tudo e, talvez em particular, pela nossa amizade. Tem sido uma amizade muito leal, ótima e bela, e o trabalho que você fez é incomparável”, disse Trump a al-Thani.
O emir expressou que estava honrado em receber Trump como o primeiro presidente americano em exercício em visita oficial ao Catar.
“Estamos extremamente honrados em tê-lo aqui. Estamos muito animados, muito felizes”, disse al-Thani. “É uma visita histórica.”
“E não sei se você sabe que é o primeiro presidente americano a oficialmente… visitar o Catar, então estamos muito honrados”, acrescentou.
Autoridades cataris e americanas assinaram posteriormente vários acordos, e a Casa Branca afirma que Trump garantiu US$ 1,2 trilhão em compromissos econômicos no Catar.
Um desses acordos foi uma declaração de intenções sobre cooperação em defesa entre os países. O Secretário de Defesa Pete Hegseth assinou a declaração junto com um homólogo catari. Eles também assinaram um acordo para aeronaves MQ-9B.
Um documento informativo da Casa Branca observa que o Catar concordou com a General Atomics em pagar cerca de US$ 2 bilhões pelas aeronaves MQ-9B pilotadas remotamente.
Trump e Al-Thani também assinaram uma declaração conjunta mais ampla de cooperação entre América e Catar.
A Boeing e o Catar também fecharam um acordo massivo, onde a empresa venderá ao país 160 aeronaves. Entre a Boeing e a GE Aerospace, os cataris estão comprando um total de 210 aviões por impressionantes US$ 96 bilhões, segundo um documento informativo da Casa Branca.
“Este acordo histórico apoiará 154.000 empregos americanos anualmente, totalizando mais de 1 milhão de empregos nos Estados Unidos durante o curso de produção e entrega deste acordo”, disse a Casa Branca.
Crédito Breitbart
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Fonte:
Paulo Figueiredo
