Cientistas descobriram que a última barreira usada para detectar deepfakes foi superada. A técnica se baseava em variações sutis na cor da pele causadas pelos batimentos cardíacos, que antes não eram reproduzidas por inteligência artificial. Agora, os vídeos gerados artificialmente conseguem manter esses sinais fisiológicos, o que torna as ferramentas de detecção menos confiáveis. Estudos […]
Deepfake ultrapassa a última barreira de detecção; entenda
Adicionar aos favoritos o Link permanente.