
A Polícia Militar informou que está acompanhando os relatos de irregularidades, mas reforça que o compromisso é com a transparência. Mulheres fazem denúncia sobre concurso da PM
Candidatas do Concurso da Polícia Militar de Sergipe denunciam cobranças e critérios não previstos no edital para realização da etapa física.
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A advogada Catarina Avelar, de 31 anos, tem fibromialgia e diz que se inscreveu como PCD. No entanto, a banca não garantiu o direito às adaptações e ainda a retirou da piscina, mesmo contra a própria vontade.
Já a estudante Vanessa Lorena diz que foi eliminada na prova de flexão e afirma que a exigência dos avaliadores foi além do que está no edital. Brunna Araújo, que também é estudante, reprovou na barra e afirmou que o material utilizado nas estruturas era desigual e influenciou o desempenho.
Polícia Militar em Sergipe
SSP/SE
Além da cobrança acima do previsto no edital, candidatas também denunciaram a falta de acesso às imagens da prova, o que dificulta o direito ao recurso. Elas afirmam que foram proibidas de filmar e que apenas a banca tem acesso ao material gravado.
A Polícia Militar informou que está acompanhando os relatos de irregularidades, mas reforça que o compromisso é com a transparência.
O concurso da Polícia Militar visa o provimento de 300 vagas para o cargo de soldado combatente, 30 vagas para oficial combatente e cinco vagas para a área da saúde.
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