
Defesa alega doenças graves, como Parkinson e apineia grave para tirar ex-presidente de presídio em Alagoas. Foto de arquivo: o então senador Fernando Collor fala durante processo de impeachment contra Dilma Rousseff, em 31 de agosto de 2016
Andressa Anholete/AFP
A defesa do ex-presidente Fernando Collor de Mello apresentou ao Supremo Tribunal Federal laudos complementares sobre seu estado de saúde e as alegadas comorbidades que justificariam a concessão de uma prisão domiciliar.
Ato seguinte, o ministro Alexandre de Moraes encaminhou o pleito dos advogados à Procuradoria-Geral da República, que tem cinco dias para se manifestar.
Os defensores de Collor alegam que ele tem Parkinson, apineia grave e transtorno bipolar afetivo.
Moraes havia solicitado ontem laudos complementares, inclusive exames de imagem, em especial entre 2019 e 2022 sobre a doença de Parkinson. A defesa remeteu os documentos nesta quarta (30).