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O União Brasil e o Progressistas (PP) anunciaram oficialmente nesta terça-feira (29) a criação de uma federação partidária.
A aliança será chamada de União Progressista e deve ser registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nos próximos meses, com validade já para 2026.
Juntas, o União e o PP terão a maior bancada de deputados na Câmara, o maior número de prefeitos e as maiores fatias de recursos públicos para financiamento de campanhas e pagamento de despesas partidárias.
O evento de lançamento da aliança foi no Salão Nobre da Câmara e reuniu deputados, senadores e prefeitos, além dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).
O senador Efraim Filho (União), o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP), a senadora Daniella Ribeiro (PP) e o vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro (PP), também estiveram presentes.
Internamente, membros das siglas defendem que a federação discuta — mais à frente — a presença da União Progressista no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Também dizem que a aliança precisará decidir se apoiará candidaturas a presidente em 2026. E se mantêm a pré-candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), ao Planalto.
As federações partidárias são um modelo de aliança que une duas ou mais siglas. Pelas regras, as legendas passam a atuar como uma só por, no mínimo, quatro anos.
Também deve haver alinhamento nas campanhas — ou seja, a federação deve caminhar de forma unificada nas disputas, definindo conjuntamente as candidaturas.
Ficou decidido, entre as legendas, que a presidência nacional da federação será compartilhada pelos partidos. Porém, a partir de janeiro de 2026 ficará a cargo do União Brasil e será exercida pelo atual presidente nacional da legenda, Antônio Rueda.
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Politica da Paraiba