O Brasil continua passando vergonha no cenário internacional quando o assunto é qualidade da gestão pública. Segundo o ranking mais recente do Banco Mundial sobre eficácia governamental, o país obteve uma nota vergonhosa de -0,27 numa escala que vai de aproximadamente -2,5 a +2,5 — onde índices mais altos indicam melhor governança.
Com esse desempenho lamentável, o Brasil superou menos da metade dos países avaliados e permaneceu bem abaixo da média global no relatório de 2023. O estudo avalia a capacidade dos governos de oferecerem serviços públicos eficientes, criarem políticas sólidas e manterem a administração pública livre de pressões políticas.
O relatório classifica o Brasil em situação ruim no contexto mundial, e a diferença para os países mais bem avaliados continua enorme. O pior: o ritmo de avanço brasileiro é tão lento que dificilmente haverá melhora significativa sem reformas profundas e urgentes.
Especialistas apontam que o resultado é um verdadeiro alerta vermelho. A péssima gestão atual, marcada por aparelhamento ideológico, ineficiência e má administração, vem corroendo a imagem internacional do país e afastando investimentos que poderiam gerar empregos e desenvolvimento.
Dos 100 países destacados no ranking, o Brasil amarga a 68ª posição, atrás de dezenas de nações menores e menos ricas. Um retrato claro do quanto a incompetência do atual governo vem prejudicando a reputação e a competitividade do país no cenário mundial.
Singapore: 100
Switzerland: 100
Monaco: 99
Denmark: 99
Luxembourg: 98
Norway: 98
Finland: 97
Japan: 96
Liechtenstein: 96
Netherlands: 96
UAE: 95
Sweden: 95
Ireland: 94
Australia: 94
Iceland: 93
Hong Kong: 93
New Zealand: 92
Canada: 92
Andorra: 91
Korea: 91
Brunei: 90
Austria: 90
Estonia: 89
Cayman Island: 88
USA: 88
San Marino: 87
Bermuda: 87
Qatar: 86
Germany: 85
UK: 84
Israel: 83
France: 83
Czechia: 83
Macao: 82
Lithuania: 82
Slovenia: 81
Belgium: 81
Portugal: 80
Malaysia: 80
Uruguay: 79
Saudi Arabia: 79
Aruba: 78
Georgia: 78
Greenland: 77
Spain: 77
Cyprus: 76
Chile: 76
Croatia: 75
Mauritius: 75
Bahrain: 75
Latvia: 74
China: 74
Virgin Island: 73
Guam: 73
Italy: 70
Indonesia: 70
Bhutan: 69
Fiji: 68
India: 68
Botswana: 67
Poland: 67
Jamaica: 66
Malta: 66
Rwanda: 65
Jordan: 65
Barbados: 64
Hungary: 63
Oman: 62
Bahamas: 62
Costa Rica: 61
Albania: 60
Montenegro: 60
Slovakia: 59
Thailand: 58
Phillipines: 58
Greece: 58
Kazakhstan: 57
Dominican Republic: 57
Vietnam : 56
Senegal: 54
El Salvador: 54
Bulgaria: 53
Namibia: 53
Serbia: 52
Kuwait: 51
Azerbaijan: 50
Morocco: 50
North Macedonia: 49
Colombia: 48
Kosovo: 48
Ghana: 47
Romania: 47
Maldives: 45
Moldova: 44
Armenia: 44
Mexico: 43
Panama: 43
Benin: 42
Egypt: 42
Türkiye: 42
Sri Lanka: 41
South Africa: 41
Uzbekistan: 40
Tunisia: 39
Kenya: 39
Cambodia: 38
Ukraine: 38
Argentina: 36
Puerto Rico: 36
Tanzania: 35
Paraguay: 34
Mongolia: 34
Cuba: 33
Peru: 33
Ecuador: 33
Brazil: 32
Uganda: 32
Pakistan: 31
Togo: 30
Gambia: 30
Bolivia: 29
Niger: 29
Algeria: 27
Bangladesh: 27
Russia: 26
Mozambique: 26
Djibouti: 25
Mauritania: 25
Ethiopia: 24
Tajikistan: 24
Gabon: 23
Honduras: 23
Papua New Guinea: 22
Nepal: 22
Burkina Faso: 21
Nigeria: 20
Kyrgyzstan: 19
Guatemala: 18
Bosnia and Herzegovina: 16
Belarus: 15
Angola: 15
Iran: 14
Nicaragua: 13
Zimbabwe: 12
Turkmenistan: 11
Liberia: 9
Iraq: 8
North Korea: 7
Lebanon: 6
Venezuela: 6
Libya: 5
Congo, Dem. Rep.: 5
Myanmar: 4
Syria: 3
Eritrea: 3
Sudan: 2
Somalia: 2
Afghanistan: 1
Haiti: 1
Yemen: 0
South Sudan: 0