Siga @radiopiranhas
De acordo com boletim médico divulgado pelo Hospital DF Star, nesta quinta-feira (24), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “apresentou piora clínica, elevação da pressão arterial e piora dos exames laboratoriais hepáticos”.
O ex-presidente segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em acompanhamento após a cirurgia no intestino delgado, sem previsão de alta. Também persiste a ordem para que Bolsonaro evite falar. Segundo a equipe médica, o ex-presidente será submetido a novos exames ainda hoje.
“O Hospital DF Star informa que o ex-Presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em acompanhamento pós-operatório. Apresentou piora clínica, elevação da pressão arterial e piora dos exames laboratoriais hepáticos. Será submetido hoje a novos exames de imagem. Continua em jejum oral e com nutrição parenteral exclusiva. Segue com a fisioterapia motora e as medidas de prevenção de trombose venosa. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI”, diz o boletim.
Na quarta-feira (23), Bolsonaro foi notificado, na UTI do Hospital DF Star, por uma oficial de Justiça sobre a intimação referente à denúncia sobre suposta tentativa de golpe. O ex-presidente seria intimado em uma “data adequada”, mas, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, antecipou a intimação após Bolsonaro realizar uma live no hospital, na terça-feira (22).
Internação
A crise de saúde teve início na sexta-feira (11), quando Bolsonaro foi internado em decorrência de complicações das diversas cirurgias que precisou fazer nos últimos anos por causa da tentativa de assassinato que sofreu em 2018.
Durante agenda no estado do Rio Grande do Norte (RN), o ex-presidente sentiu fortes dores abdominais e buscou atendimento de urgência no Hospital Municipal Aluízio Bezerra, em Santa Cruz (RN).
Posteriormente, foi transferido para o Hospital Rio Grande, em Natal. No sábado (12), seguiu para Brasília em UTI aérea, onde foi internado e passou por quase 12 horas de cirurgia.
Crédito Gazeta do Povo
source
Fonte:
Paulo Figueiredo