Prioridade agora é resgatar pessoas ilhadas e buscar desaparecidos

O Rio Grande do Sul enfrenta uma das piores enchentes de sua história, deixando pelo menos 18 pessoas desaparecidas e diversas vidas perdidas devido às cheias dos rios e arroios. As autoridades estão em uma corrida contra o tempo para encontrar sobreviventes e prestar assistência às vítimas. O governo estadual está solicitando com urgência o apoio do governo federal, incluindo helicópteros capazes de operar durante a noite e em condições de chuva.

A situação é crítica devido à continuidade das chuvas, que iniciaram na segunda-feira e devem persistir por pelo menos mais três dias. Além do transbordamento dos rios e arroios, a região enfrenta problemas adicionais, como obstrução de ruas e riscos de deslizamentos de terra.

A prioridade absoluta é o resgate e a segurança das pessoas afetadas por essa calamidade natural. As equipes de resgate estão mobilizadas para enfrentar os desafios impostos pelo desastre e garantir que ninguém seja deixado para trás.

Na noite desta terça, o governador Eduardo Leite solicitou ajuda do governo federal com helicópteros que possam operar em situações adversas de tempo. “Talvez esta catástrofe seja pior que a de setembro”.

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