Professor é afastado por suspeita de estupro dentro de escola em Itajaí

Foto mostra fachada da escola onde professor é suspeito de ter cometido estupro de vulnerável

Suspeito por estupro de vulnerável trabalha em uma escola do bairro Cordeiros – Foto: Reprodução/Street View/ND

Um professor de um colégio municipal de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, está sendo investigado por suspeita de estupro de vulnerável.

O caso foi confirmado pela Prefeitura de Itajaí na tarde desta sexta-feira (11) e teria ocorrido na Escola Básica João Paulo II, localizada no bairro Cordeiros.

Em nota, o Município informou que o profissional foi afastado imediatamente de suas funções.

“A gestão municipal informa que, desde o primeiro momento da condução do suspeito, a Secretaria Municipal de Educação está colaborando com as autoridades para esclarecer os fatos”.

A prefeitura também disse que está investindo em planejamento e na instalação de câmeras de segurança nas escolas, a fim de garantir o monitoramento completo das unidades de ensino.

“A Polícia Civil, por uma solicitação dos próprios familiares, foi acionada e deteve esse servidor para investigação dos casos. Esse servidor já está afastado até que sejam apurados os fatos”, disse o secretário de Educação, Silvano Amaro.

Prefeito se manifestou

Print do vídeo postado pelo prefeito Robison Coelho via stories

Prefeito se manifestou sobre o caso em sua conta do Instagram – Foto: Robison Coelho/@robisoncoelho/Instagram

Em vídeo postado via Instagram, o prefeito de Itajaí, Robison Coelho (PL), falou sobre o ocorrido. “O fato em questão foi denunciado pelos pais de um grupo de alunos por um estupro de vulnerável, abuso infantil, acontecido inclusive dentro da escola”, disse.

“Nós vamos investigar o ocorrido e, confirmado o fato, o professor será automaticamente demitido”, completou.

Curso das investigações

A Polícia Civil informou que abriu procedimento policial para apurar a denúncia. Em nota, o órgão disse que estão sendo tomados depoimentos do suspeito, pais e testemunhas.

O procedimento policial será remetido para a DPCAMI (Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso).

Detalhes como quantidade de vítimas, idades e que tipo de abusos teriam ocorrido não foram informados. O ND Mais seguirá acompanhando o caso em busca de atualizações.

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