BARRADA: Cristina Kirchner e filhos são proibidos de entrar nos EUA por crimes de corrupção

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O governo dos Estados Unidos impôs nesta sexta-feira (21) sanções contra a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, seus dois filhos — Máximo e Florencia Kirchner — e o ex-ministro do Planejamento Julio De Vido, acusando-os de envolvimento em corrupção significativa. Com a medida, todos estão proibidos de entrar em território norte-americano.

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As sanções foram anunciadas pelo secretário de Estado americano, Marco Rubio, que afirmou:

“Cristina Kirchner e Julio De Vido abusaram de suas posições ao orquestrar e se beneficiar financeiramente de vários esquemas de suborno envolvendo contratos de obras públicas, resultando em milhões de dólares roubados do governo argentino.”

Segundo Rubio, o esquema minou “a confiança do povo argentino e dos investidores no futuro do país”.

Condenada na Argentina

Cristina Kirchner, de 72 anos, foi presidente da Argentina por dois mandatos (2007–2015) e vice-presidente entre 2019 e 2023. Ela foi condenada pela Justiça argentina a seis anos de prisão e inabilitação perpétua para cargos públicos, por envolvimento em corrupção em contratos de obras públicas. A sentença ainda está em análise pela Suprema Corte do país.

Apesar da condenação, Cristina não deverá cumprir pena em regime fechado por ter mais de 70 anos, conforme a legislação argentina.

Reação de Cristina

Nas redes sociais, a ex-presidente reagiu com ironias à medida dos EUA. Criticou a iniciativa e insinuou perseguição política, comparando sua situação à do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que também foi condenado e preso antes de ter sua sentença anulada pelo STF.

Cristina ainda fez provocações diretas ao ex-presidente americano Donald Trump, aliado de Javier Milei, atual presidente da Argentina:

“Meu filho abusou sexualmente de um jornalista na loja mais cara de Nova York? Ou subornou uma prostituta para não revelar que foi contratada? Nenhum deles”, afirmou, numa referência ao histórico judicial de Trump.

A ex-presidente também ironizou a acusação:

“Poderia ser um golpe cripto? Porque a verdade é que eu não cometi nenhum golpe de criptografia nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar. E minha filha, menos ainda.”

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Fonte : Hora Brasilia

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