Maioria do mercado aprova Galípolo chefiando o BC, e apenas 8% rejeitam

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O diretor-presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, é aprovado pela maioria dos agentes do mercado financeiro no Brasil, segundo pesquisa publicada nesta quarta-feira (19) pela Quaest. Sua avaliação é positiva para 45% dos entrevistados; 41% analisam como regular seu desempenho, enquanto 8% classificam como negativa a sua gestão. E 6% disseram que “não sabiam” avaliar o chefe do BC.

Empossado em outubro de 2024 na vaga de Roberto Campos Neto, Galípolo teve suas decisões avaliadas como técnicas para 38% dos integrantes do mercado e como políticas para 5%. Mas a maioria respondeu ser “muito cedo para avaliar” as decisões tomadas pelo chefe do BC.

Na comparação com seu antecessor, Galípolo tem 20% do mercado avaliando que sua expectativa à frente do Banco Central é “melhor”, 49% avaliam como “igual” à de Campos Neto, 3% como “pior”. Enquanto 28% respondeu que “é muito cedo para avaliar” as perspectivas futuras de sua gestão.

Rumos da economia e juros

Somente 1% dos representantes do mercado financeiro apontam o Banco Central como responsável pelos rumos da política econômica do Brasil, que tem Lula apontado como culpado para 92%. Outros 93% consideram que tal direção da economia está errada, enquanto 7% avaliam este rumo como o certo.

O prognóstico também é complicado, com 83% dos entrevistados acreditam na piora da economia brasileira, nos próximos 12 meses; 13% creem na estagnação e 4% avaliam que haverá melhora.

Além disso, 58% dos agentes do mercado financeiro enxergam um risco de recessão ser instalada no Brasil. Enquanto 42% avaliam que não há tal possibilidade, mesmo com 82% acreditando que a inflação finalizar o ano maior que em 2024. A expectativa de manutenção da inflação é a expectativa de 16%. E apenas 2% acreditam na queda da variação dos preços.

A pesquisa Quaest encomendada pela Genial Investimentos registra ainda que 87% acreditam que o Comitê de Política Monetária (Copom) decida aumentar a taxa Selic em 1 ponto percentual. Enquanto 2% esperam alta de 0,75 ponto na taxa oficial de juros do Brasil; e 5% creem na elevação da alíquota em 0,5 ponto. O mesmo percentual de 5% apontam que a Selic subirá 0,25 ponto. E 2% afirmam que a taxa de juros deve manter o patamar atual de 13,25%.

A Quaest ouviu 106 fundos de investimentos com sede em SP e no RJ, via questionários online, entre os dias 12 e 17 de março. Entre os entrevistados estão economistas, analistas, gestores e tomadores de decisão do mercado financeiro. A pesquisa tem margem de erro de 3,4 pontos percentuais para mais ou para menos.

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Fonte

Diario do Poder

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