Girão vê STF como ‘puxadinho’ do governo Lula, ao criticar emendas

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O senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou os novos rumos do redesenho dos trâmites das emendas parlamentares, ressaltando que o Supremo Tribunal Federal (STF) “decidiu em linha com o governo” do Lula (PT), ao se referir ao bloqueio dos repasses no fim de 2024 pelo ministro Flávio Dino, com o argumento de exigir mais transparência. Para Girão, o STF atua como “puxadinho” do governo do petista.

Girão classificou como “aberrações” as decisões sobre as emendas, cujas suspensões dos seus repasses acabaram garantindo que o governo cumprisse metas fiscais, mesmo sem cortes de gastos efetivos, em 2024. E disse que a situação de “promiscuidade entre Poderes” acontece enquanto o brasileiro sofre com o aumento de preços no país, descontrole fiscal e o crime organizado mandando e desmandando no Brasil.

“O STF decidiu em linha com o governo Lula, senador Rogerio Marinho. Nove a cada dez decisões do STF foram alinhadas com o governo Lula. Pode ser coincidência. É uma coincidência. Porque é uma coisa que mostra, efetivamente, um puxadinho, como a gente tem colocado. E fica escancarado com relação à subserviência que nós estamos vendo de um Poder invadir e definir os rumos desta nação, um Poder que não foi eleito”, protestou Girão.

O senador comentava sua preocupação com os desdobramentos da reunião da semana passada entre o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (União-AP), com o Ministro Flávio Dino, que deu como resolvido o problema das emendas. O contrário do que pensa Girão.

“Na minuta que circula, continua o mesmo problema e até tem um adendo pior da situação; ou seja, os líderes continuam indicando [emendas]. Ou seja, não é democraticamente com os parlamentares da Casa. Fica na mão de líder. É emenda de Líder. E ainda tem o problema da questão de, se tiver algum ajuste a se fazer, o presidente da Comissão é que vai decidir. O que está acontecendo? De novo, emenda de Comissão? É isso?”, questionou, ao criticar a pressa para analisar o caso nesta quinta (13).

Girão também reclama da retirada das notas técnicas da Consultoria do Senado, que classifica como “censura prévia” com a criação de uma secretaria para esta função de recebê-las e decidir com critérios o que vai ser publicado e divulgado para a população.

 

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Fonte

Diario do Poder

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