Trump emite ultimato a Hamas em publicação nas redes sociais: “Libertem os reféns agora ou enfrentem consequências severas”

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Em uma contundente declaração publicada hoje, 5 de março de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dirigiu-se diretamente ao grupo terrorista Hamas com um ultimato claro sobre a situação dos reféns em Gaza.

Em sua mensagem na rede social oficial, Trump utilizou a expressão “Shalom Hamas”, explicando que ela significa tanto “olá” quanto “adeus”, oferecendo ao grupo uma escolha decisiva. O presidente americano exigiu a libertação imediata de todos os reféns e a devolução dos corpos das vítimas que foram mortas durante os conflitos.

“Release all of the Hostages now, not later, and immediately return all of the dead bodies of the people you murdered, or it is OVER for you,” declarou Trump, acrescentando que “apenas pessoas doentes e distorcidas mantêm corpos, e vocês são doentes e distorcidos!”

Na mesma publicação, o presidente afirmou estar enviando a Israel “tudo o que precisa para terminar o trabalho” e advertiu que nenhum membro do Hamas estará seguro se não cumprirem suas exigências. Trump mencionou também ter se reunido recentemente com ex-reféns cujas vidas foram “destruídas” pelo grupo.

Para a liderança do Hamas, o presidente americano sugeriu que “agora é a hora de deixar Gaza, enquanto ainda têm chance”, apresentando o que chamou de seu “último aviso”.

A mensagem também foi dirigida à população de Gaza, com Trump prometendo “um futuro bonito”, mas condicionado à libertação dos reféns. “Se vocês os mantiverem, estão MORTOS! Tomem uma decisão INTELIGENTE”, alertou o presidente.

Trump encerrou sua declaração com um tom ainda mais severo: “LIBERTEM OS REFÉNS AGORA, OU HAVERÁ O INFERNO A PAGAR DEPOIS!”.

A publicação reflete a abordagem direta e agressiva da administração Trump em relação ao conflito no Oriente Médio, reafirmando o forte apoio americano a Israel e estabelecendo linhas claras quanto às expectativas dos Estados Unidos para a resolução da crise dos reféns em Gaza.

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Fonte:
Paulo Figueiredo

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