Rússia lança maior ataque à Ucrânia e Zelensky pede mais força pela paz

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Já sem o suporte operacional do novo governo de Donald Trump nos Estados Unidos, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky apelou por ajuda internacional com defesa aérea para proteção da vida humana em seu país, ao comunicar neste domingo (23) que a Rússia lançou seu maior ataque à Ucrânia, com 267 drones.

O líder ucraniano relatou que, na mesma semana em que foi chamado de “ditador” pelo presidente americano Donald Trump, a Rússia promoveu “terror aéreo” totalizando o lançamento de quase 1.150 drones de ataque, mais de 1.400 bombas aéreas guiadas e 35 mísseis de vários tipos sobre a Ucrânia. E enfatizou que a ampliação dos ataques ocorre na véspera do terceiro aniversário da invasão do território ucraniano pela Rússia de Vladimir Putin.

“A guerra continua. Todos capazes de ajudar com a defesa aérea devem trabalhar para aumentar a proteção da vida humana. Devemos fazer todo o possível para trazer uma paz duradoura e justa para a Ucrânia. Isso é possível por meio da união de todos os parceiros — precisamos da força de toda a Europa, da força da América, da força de todos que buscam uma paz duradoura. Agradeço a todos os nossos parceiros que nos ajudam e entendem isso”, escreveu Zelensky, na rede social X.

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Renúncia pela paz

Em coletiva à imprensa, Zelensky chegou a afirmar estar disposto a renunciar a seu cargo de presidente, se sua queda significar a paz na Ucrânia. Eleito pelo voto popular em 2019, o líder ucraniano segue presidente por não poder ter garantido que ucranianos fossem às urnas com o país sob ataque, na eleição prevista para março ou abril de 2024. E admitiu trocar sua saída da Presidência pela entrada do país na Otan.

Mesmo chamado de ditador, o ucraniano ainda afirmou querer o presidente dos EUA, Donald Trump, como um parceiro da Ucrânia, não apenas e um mero mediador entre Kiev e Moscou. “Eu realmente quero que seja mais do que apenas mediação… Isso não é suficiente”, declarou Zelensky.

O presidente ucraniano agradeceu à aviação da Ucrânia, às tropas de mísseis antiaéreos, unidades de guerra eletrônica e grupos de fogo móvel da Força Aérea e das Forças de Defesa, que repelem tais ataques diariamente. Bem como a quem responde às consequências dos bombardeios, em solo, salvando vidas, como o Serviço de Emergência do Estado, médicos e a Polícia Nacional.

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Fonte

Diario do Poder

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