Planalto apresenta agenda de prioridades no Congresso a líderes da Câmara


Documento, que é dividido em seis eixos, vai além das 25 iniciativas prioritárias definidas pelo Ministério da Fazenda. Ao todo, são 48 projetos que já estão no Congresso ou ainda serão enviados pelo governo à Câmara. Alexandre Padilha, ministro de Secretaria de Relações Institucionais do Brasil
Reprodução/GloboNews
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, apresentou a líderes partidários da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (12) a agenda de propostas prioritárias do Palácio do Planalto no Congresso.
O documento, que é dividido em seis eixos, vai além das 25 iniciativas prioritárias definidas pelo Ministério da Fazenda e que já foram discutidas com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).
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Ao todo, são 48 projetos que já estão no Congresso ou ainda serão enviados pelo governo à Câmara.
Entre as propostas que constam do documento, estão a PEC da Segurança Pública, o crédito consignado privado e o aumento da isenção do Imposto de Renda.
Em uma mudança completa de estratégia, o governo elencou como prioridade uma proposta apresentada pela bancada evangélica que cria regras para redes sociais.
Lideranças do governo já apostavam, desde o ano passado, no projeto como uma maneira de debater a regulação das plataformas digitais, enterrando de vez o antigo PL das Fake News.
O Planalto também elencou como prioridade a proposta que coloca na reserva militares que querem concorrer nas eleições. Aparecem também o projeto que cria regras para inteligência artificial.
Segundo a Secretaria de Relações Institucionais, a agenda foi construída a partir de indicações dos ministérios e de consulta às lideranças partidárias do Congresso.
São, nas palavras da pasta, propostas “fundamentais para a continuidade do desenvolvimento econômico, o estímulo ao investimento e a efetividade das políticas sociais”.
Alexandre Padilha deve ir à Câmara, pessoalmente, ainda nesta quarta entregar o documento ao presidente da Casa, Hugo Motta.
– Esta reportagem está em atualização
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