Se quando você pensa em bebidas isotônicas, muito utilizadas por atletas — ou pra curar a ressaca —, a única coisa que vem na sua cabeça é o Gatorade, talvez essa imagem esteja prestes a mudar, ainda mais com a nova geração trocando o álcool por uma vida mais saudável, e fazendo o mercado entrar em ebulição.
Hoje, a Gatorade, a marca mais famosa de energia nos esportes — dona das toalhas de suor e dos barris de gelo mundo afora — representa 63% do mercado de bebidas esportivas dos EUA e assim pelo mundo. Vale destacar que o Gatorade é da Pepsi, enquanto as marcas que vêm logo atrás, Powerade e a Bodyarmor, são da Coca-Cola .
Pois a “folga” da Pepsi pode dar uma apertada. Isso porque, considerando o cenário, várias gigantes e até celebridades estão investindo no mercado, e além da Coca-Cola outras empresas estão apostando no mercado.
A Unilever comprou a empresa de misturas de hidratação Liquid IV e já investiu mais de US$ 100 milhões para expandir a marca; A Nestlé adquiriu a fabricante de comprimidos de hidratação Nuun;
Os influenciadores LoganPaul e KSI já faturaram US$ 1,2 bilhão com o energético Prime;
Em resposta, a Gatorade tem investido em novos produtos, como o Gatorade Zero, comprimidos de suporte imunológico, um spinoff com cafeína e até uma água alcalina sem sabor.
No Brasil, de 2015 pra 2020, a participação da Gatorade nas vendas no varejo caiu de 77% para 68%. E a briga pela preferência do público neste mercado em crescimento vai dar muito suor para as empresas do meio
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