Correios dizem que impacto da taxação das “blusinhas” foi de R$ 2,2 bi

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O ritmo, sob a gestão do governo do presidente Lula, supera o deficit de 2015, quando registrou R$ 2,1 bilhões na gestão de Dilma

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, disse nesta 6ª feira (31.jan.2025) que o impacto da taxação federal de 20% sobre as “comprinhas” de até U$ 50 (R$ 292,45, na cotação atual) foi de R$ 2,2 bilhões. O déficit total da estatal em 2024 foi de R$ 3,2 bilhões.

O número representa o maior prejuízo da história da estatal no período. O ritmo, sob a gestão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) supera o deficit de 2015, de R$ 2,1 bilhões, quando Dilma Rousseff (PT) era titular do Palácio do Planalto.

os cálculos divulgados refentes a taxação das “blusinhas” estão superestimados e giram em torno de R$ 500 bilhões a 700 bilhões. Em 2021, auge das importações de plataformas de comprinhas durante a pandemia, a receita total nessa operação foi de R$ 1,5 bilhão. Questionado sobre essa diferença, Fabiano não respondeu.

Como mostrou este jornal digital, em 3 de dezembro, os Correios disseram que a tributação das compras internacionais foi uma das razões pela qual a receita caiu.

“A receita projetada para 2024 foi reduzida de R$ 22,7 bilhões para R$ 20,1 bilhões, o que representa um crescimento de 1,5% em relação a 2023. As medidas administrativas adotadas reduziram a projeção de despesa de R$ 22,5 bilhões para R$ 21,9 bilhões, representando uma redução de 1,8% (R$ 600 milhões) em relação a 2023”, disse a estatal.

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Fonte:
Paulo Figueiredo

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