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Pelo Radiosnet
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As bolsas da Europa operam majoritariamente em baixa nesta terça-feira (09), enquanto os futuros de Nova York avançam, à medida que investidores seguem em compasso de espera antes de novos dados de inflação dos EUA e de anúncio de juros do Banco Central Europeu (BCE).
Nas duas regiões, operadores evitam grandes negócios antes da atualização da inflação ao consumidor (CPI) dos EUA, amanhã (10), e da decisão de política monetária do BCE, na quinta-feira (11), fatores que podem ajudar a definir a trajetória dos juros básicos americanos e da Zona do Euro.
Enquanto o BCE prepara o terreno para anunciar seu primeiro corte de juros em junho, o Federal Reserve (Fed) parece mais inseguro, e as apostas sobre a primeira redução das taxas nos EUA estão divididas entre junho e julho.
No noticiário corporativo, destaque para a BP, cuja ação sobe após a empresa britânica estimar que sua produção de petróleo e gás cresceu no primeiro trimestre, favorecendo os lucros.
Mais cedo, as bolsas da Ásia fecharam majoritariamente em alta, com investidores também à espera de novos dados da inflação dos EUA.
Por aqui, o mercado manteve em 9% ao ano a mediana do Boletim Focus para Selic no encerramento de 2024 pela 15ª semana consecutiva. A projeção para a Selic no fim de 2025 continuou em 8,5%, como já está há 18 semanas. Já a mediana para o fim de 2025 passou de 8,50% ao ano para 8,75%.
Para a inflação, a projeção de 2024 passou de 3,75% para 3,76%. Um mês antes, a mediana era de 3,77%. Para 2025, foco principal da política monetária, a projeção passou de 3,51% para 3,53%.
No mercado, a decisão sobre o pagamento integral ou parcial dos dividendos extraordinários da Petrobras está atrelado ao plano de investimentos da estatal. O governo ainda não definiu de que forma fará a distribuição e o assunto poderá acabar sendo definido pelo conselho administrativo da empresa.
“O que está em pauta desde sempre é se falta liquidez para o plano de investimentos. Caso não, o tema será decidido pelo conselho”, disse uma fonte.
Informações que circularam na tarde de ontem davam conta de que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teria defendido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva o pagamento de 100% dos dividendos extraordinários, que totalizam R$ 43,9 bilhões. O governo, que é o maior acionista da estatal, receberia pouco menos de um terço desse valor, algo em torno de R$ 13,7 bilhões.
Desempenho dos principais índices às 9h13:
🇺🇸 S&P Futures +0,22%
🇬🇧 FTSE +0,16%
🇩🇪 DAX -0,51%
🇺🇸 Nasdaq +0,37%
🇫🇷 CAC -0,25%
🛢 Petróleo Brent -0,81%
🛢 Petróleo WTI -0,78%
💵 Índice Dólar -0,09%
🇺🇸 S&P VIX +0,20%
💰 Bitcoin -2,54%
💲 Ethereum -0,66%
(Com Broadcast)
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