2025 também marca o início de uma nova geração: “beta”

Compreenda as características da geração que está por vir e seu impacto na sociedade e no consumo.

Nos primeiros dias de janeiro de 2025, nasceram os primeiros representantes da geração Beta, composta por pessoas que nascerão entre 2025 e 2039. Essa nova geração está sendo analisada por especialistas para compreender tendências de comportamento, consumo e interação com tecnologias emergentes, como a inteligência artificial (IA).

A transição da geração Alpha para a Beta

De acordo com os sociólogos e professores; como também estudiosos, a geração Beta crescerá em um mundo onde o digital e o real se fundem, especialmente com o avanço da IA.

Além disso, essa será a primeira geração pós-pandemia da Covid-19, sem o trauma coletivo recente vivido pela sociedade global. Pela expectativa de vida atual, muitos Beta podem presenciar o início do próximo século, em 2101.

Por que as gerações são catalogadas?

Sociologicamente, a classificação por gerações ajuda a identificar padrões de consumo, comportamento e visão de mundo. Esse mapeamento é essencial para empresas e marcas que desejam criar produtos e serviços que atendam às expectativas específicas de cada grupo.

Como exemplo, a moda destaca a transição de tendências, como as calças skinny que dominaram os anos 2000, sendo substituídas por modelos mais confortáveis, como as mom jeans. Essas mudanças refletem as preferências de consumo de diferentes gerações.

Como as gerações são definidas?

Confira como as gerações foram classificadas até o momento:

• Geração silenciosa: 1923 a 1946
• Baby boomers: 1947 a 1963
• Geração X: 1964 a 1983
• Millennials: 1984 a 1995
• Geração Z: 1995 a 2009
• Geração Alpha: a partir de 2010

A interação entre gerações no mercado de trabalho

Atualmente, até quatro gerações dividem o ambiente corporativo: baby boomers, geração X, millennials e geração Z. Nos próximos anos, a geração Alpha também estará presente nas empresas.

Especialistas destacam que a convivência entre diferentes gerações no trabalho é enriquecedora. Segundo Samantha Boehs, especialista em comportamento organizacional, ambientes de trabalho heterogêneos aumentam a produtividade e promovem inovação.

Com o avanço da geração Beta, o desafio será continuar promovendo a integração entre grupos etários, aproveitando suas diferentes perspectivas para gerar resultados ainda mais significativos.

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