PSDB vive revoada de vereadores, por rejeitar reeleição de Nunes

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A decisão de rejeitar apoio à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (PSDB), deve levar o PSDB a perder toda sua bancada de vereadores na Câmara Municipal. O partido dividia com o PT a maior quantidade de vereadores no Legislativo da capital paulista, mas já perderam quatro dos oito integrantes da bancada tucana.

A revoada que caminha para a total extinção de tucanos, na cidade em que o PSDB surgiu, ocorreu ao longo da semana seguinte à deliberação de não apoiar Nunes. A decisão tomada no último dia 22 pela sua Executiva provisória, presidida pelo ex-senador José Aníbal, é mais um episódio de uma crise extensa, iniciada ainda na gestão de Orlando Faria, em outubro do ano passado.

Líder do governo de Nunes na Câmara de São Paulo, o vereador tucano Fabio Riva vai ingressar no MDB do prefeito, amanhã (1º). O vereador Aurélio Nomura migrou do PSDB para o PSD, mesmo destino provável do vereador licenciado Carlos Bezerra Jr., que é secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. O suplente do auxiliar do prefeito, Beto do Social, trocou o ninho tucano pelo Podemos.

A vereadora tucana Sandra Santana foi para o MDB de Nunes. Rute Costa trocou o PSDB pelo PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, na semana passada, em evento com o rival do presidente Lula (PT) e principal apoiador da reeleição de Nunes.

Outros vereadores tucanos, João Jorge, Gilson Barreto e Xexéu Tripoli também estão de saída do PSDB, articulando quais os partidos que lhe oferecem melhor perspectiva para reeleição.

Indefinições

A rejeição à reeleição de Nunes é um último esforço na tentativa de direcionar os tucanos à lançar candidatura própria ou apoiar a pré-candidata a prefeita do PSB, a deputada federal Tabata Amaral, cuja pré-campanha é coordenada pelo ex-líder tucano Orlando Faria.

Alinhados com Nunes, os vereadores tucanos reclamam desde 2023 do distanciamento da direção do PSDB e da falta de articulação de uma chapa para as eleições municipais de outubro deste ano de 2024. E a indefinição sobre os rumos da disputa majoritária para prefeito é fator decisivo para a debandada.

Reportagem de O Globo publicou que o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou, por meio de nota, que valoriza parcerias com políticos preocupados com políticas públicas, e não com cargos no Poder Executivo. E avaliou que a eventual perda total da bancada tucana na Câmara de São Paulo seria resultado de “fisiologismo barato, resultado da frágil legislação eleitoral e partidária, que permite isso, um dos grandes males políticos do Brasil”.

O prefeito Ricardo Nunes foi eleito em 2020, como vice da chapa do tucano Bruno Covas, que morreu em 2021.

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Fonte

Diario do Poder

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