Em vídeo, radialista quebra tornozeleira e diz para Moraes enfiar equipamento no c*

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Site mineiro diz que STF já decretou nova prisão de comunicador depois de ministro escutar declarações

O radialista Roque Saldanha, que chegou a ser preso em 2023 por suposta tentativa de golpe de Estado, usou as redes sociais para enviar uma mensagem ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes

Em vídeo, Saldanha mostra uma tornozeleira quebrada, diz que Moraes “não é homem” e ainda manda o ministro “enfiar a tornozeleira no c*”. Conforme o site Gazeta de Araçuai, no nordeste de Minas Gerais, a Justiça voltou a decretar nesta quarta-feira, 27, a prisão de Saldanha assim que Moraes assistiu ao vídeo.

Radialista diz que ministro “ficava com palhaçadas”

O radialista e influenciador digital usava o monitoramento eletrônico desde que foi liberado da prisão, em 24 de janeiro de 2023. No vídeo, ele afirma que a tornozeleira estava “cozinhando” a sua perna. Saldanha diz que o ministro “sabia disso e todo dia ficava com essas palhaçadas, pedindo documento”.

Em tom de revolta, Saldanha diz: “Tu deveria era criar vergonha na cara e aprender a virar homem, rapaz. […] O senhor é safado. […] Estado de direito é o c* do senhor. O senhor pega essa tornozeleira, abre seu c* e enfia dentro, rapaz”.

Em 24 de novembro, o Supremo identificou que, em várias datas, Saldanha violou as medidas cautelares impostas. Além de sair do perímetro delimitado pelo STF, o suspeito teria deixado a bateria da tornozeleira acabar.

Por isso, Moraes pediu a prisão preventiva de Saldanha. A ordem teria sido a razão principal para o radialista gravar e publicar o vídeo. A justiça mandou prender Saldanha em janeiro de 2023 sob a acusação de articular atos criminosos. 

Nas redes sociais, de acordo com o processo, ele publicava convocações e incentivos a “atos violentos e atentatórios ao Estado Democrático” e aos ministros do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 24 de janeiro, a justiça o soltou, mas exigiu o uso de tornozeleira eletrônica. O caso dele tramita no STF.

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Fonte:
Paulo Figueiredo

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