Vale do Paraíba e região bragantina fecham outubro com 3,5 mil novos empregos gerados e alta de 15,5% no ano

No mês passado, o setor de Serviços foi o que mais gerou empregos na região, com um saldo de 2.077 empregos formais. A Indústria, por sua vez, fechou o mês com 882 novos postos de trabalho. Vale do Paraíba e região bragantina fecham outubro com 3,5 mil novos empregos gerados e alta de 15,5% no ano
Gilson Abreu/AEN
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho mostram que o Vale do Paraíba e a região bragantina geraram, no mês de outubro, 3,5 mil novos empregos com carteira assinada.
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De acordo com o balanço, foram 3.513 novos postos de trabalho formais criados na região no mês passado. Apesar de alto, o número representa uma queda de 34% na comparação com outubro do ano passado, quando 5.327 empregos foram criados na região.
Em outubro deste ano, o setor de Serviços foi o que mais gerou empregos no Vale e região, tendo um saldo de 2.077 empregos formais. A Indústria, por sua vez, fechou o mês com 882 novos postos de trabalho.
O Comércio terminou outubro com um saldo positivo de 448 empregos com carteira assinada, enquanto a Construção Civil fechou o mês passado com 90 novos empregos. A Agropecuária teve 16 novos postos de trabalho.
Vale do Paraíba e região bragantina fecham outubro com 3,5 mil novos empregos gerados e alta de 15,5% no ano
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Alta no ano
Apesar de redução em outubro, o Vale do Paraíba e a região bragantina acumulam uma alta em 2024, no período entre janeiro e outubro. Nos dez meses do ano, foram 30.737 empregos formais criados na região.
O número, segundo o Caged, representa um crescimento de 15,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. Isso porque, segundo os dados, foram 26.601 empregos com carteira assinada gerados na região até outubro de 2023.
Em 2024, o setor de Serviços é, de longe, o que mais gerou oportunidades aos trabalhadores: foram 19.668 postos de trabalho nos dez primeiros meses.
A Indústria aparece em segundo lugar na lista, com 6.985 empregos criados, seguida do Comércio (2.364), da Construção Civil (1.705) e da Agropecuária (15 empregos).
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