VÍDEO: Câmeras do STF registram catarinense em ação durante explosões em Brasília

Imagens de câmeras de monitoramento, na área externa do STF (Supremo Tribunal Federal) registraram a dinâmica das explosões em Brasília, na noite dessa quarta-feira (13). No vídeo, de pouco mais de três minutos, é possível ver a movimentação na praça dos Três Poderes e, em questão de instantes, as bombas são acionadas.

Câmeras registraram ataques em frente ao STF – Foto: Redes sociais/ Reprodução/ ND

As imagens foram divulgadas pelo jornalista Renato Souza, em seu perfil no X (antigo Twitter).

Câmeras registram explosões em Brasília

A movimentação em frente ao prédio do STF era calma por volta das 19h29min, quando as imagens foram gravadas. Em questão de segundos, é possível ver a movimentação de algumas pessoas na Praça dos Três Poderes.

O autor das explosões em Brasília, Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, aparece na parte superior, à esquerda do vídeo, arremessando o primeiro explosivo às 19h30min. As imagens mostram faíscas da bomba à esquerda da imagem. Em alguns segundos, Francisco aparece deitado no chão, ao lado de outro artefato, que explode embaixo dele.

Câmeras registram explosões na Praça dos Três Poderes, em Brasília – Vídeo: Redes sociais/ Reprodução/ ND

O chaveiro, que morou na cidade de Rio do Sul, no Vale do Itajaí, e vivia em Ceilândia há quatro meses, morreu na hora.

Polícia Federal faz operação em propriedade de autor

A PF (Polícia Federal) e Polícia Militar estiveram, na manhã desta quinta-feira (14), na propriedade de Francisco Wanderley Luiz, em Rio do Sul. As corporações não deram detalhes do que foi realizado ou encontrado na residência.

De acordo com o R7, a Polícia Civil do Distrito Federal e a Polícia Federal investigam o caso. A principal suspeita é de que Francisco seja o único envolvido nas explosões em Brasília.

Francisco Wanderley Luiz morreu durante os atentados, em Brasília – Foto: Bruno Peres/ Agência Brasil/ Reprodução/ ND

Peritos da PF (Polícia Federal) vão reconstituir o cenário das explosões em Brasília, na praça dos Três Poderes. O método é foi o mesmo utilizado para a investigação dos ataques de 8 de janeiro, quando os mesmos prédios foram depredados.

*Com informações do R7.