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São graves demais para serem ignoradas as acusações do tenente-coronel Mauro Cid contra a Polícia Federal, que segundo ele apenas se interessa em confirmar suas narrativas, e ao próprio ministro Alexandre de Moraes. Mas serão ignoradas, como têm sido acusações muito semelhantes da oposição sobre métodos dessas autoridades. O Senado tem a prerrogativa de investigar, mas seu presidente, Rodrigo Pacheco, aliado de Lula, está muito confortável no “temor reverencial” ao Supremo.
As denúncias de Cid, a rigor, anulam suas declarações sob acordo de delação premiada, até por insinuar que teriam sido “distorcidas”.
O advogado de Cid alega que suas falas foram um “desabafo”, mas, como o próprio militar disse, não são o que PF e Moraes queriam ouvir.
A PF tem corregedoria com reputação de seriedade, mas enfrentará o enorme desafio da credibilidade: será polícia investigando polícia.
O militar foi intimado a depor, nesta sexta, para confirmar que falou tudo aquilo mesmo. Confirmou e foi preso por violação de medidas cautelares.

O último aviso do governo americano sobre a dengue no Brasil foi em 2019, quando 1,4 milhão de casos foram identificados até setembro. (Foto: Divulgação/CDC)
Surto de doenças no Brasil liga o alerta nos EUA
O descontrole do governo Lula sobre a dengue, provocou a inclusão do Brasil na lista do Centro de Controle de Doenças (CDC, em inglês) dos EUA de alertas a turistas americanos, no mês passado. O órgão de saúde recomenda “precauções” a quem visitar cidades brasileiras, e também esforço para “evitar picadas de insetos” especialmente na região do Amazonas e Acre por conta de outro surto, o da febre oropouche.
Nas 11 primeiras semanas do ano (até o dia 16 de março), o Brasil superou 2 milhões de casos de dengue e se aproxima das 700 mortes.
Em 2023, segundo a Organização Panamericana de Saúde (Opas), foram 4,2 milhões de casos em todo o continente, 70% só no Brasil.
O último aviso do governo americano sobre a dengue no Brasil foi em 2019, quando 1,4 milhão de casos foram identificados até setembro.
Poder sem Pudor

Longe é melhor
Jânio Quadros só foi derrotado no Maranhão, na disputa presidencial de 1960, contra Henrique Teixeira Lott, graças ao apoio que o pesadíssimo marechal recebeu do cacique Vitorino Freire. Um pouco antes da eleição, um repórter perguntou a Vitorino: “Há perigo de o Jânio ganhar no Maranhão?” Ele não precisou pensar muito para responder, convicto: “Perigo existe. Basta que o Lott volte duas vezes ao Maranhão.” Não voltou e venceu.
A pergunta bomba nas redes sociais: “Robinho pode ser condenado no Brasil por um crime que cometeu na Itália, mas Lula não pode ser condenado em Curitiba por um crime que cometeu em Brasília?”
Após o vazamento das falas devastadoras de Mauro Cid, o deputado Gilvan da Federal (PL-ES) pediu à Comissão de Segurança oitiva do superintende da PF no DF para explicar o “vício de manipulação”.
Indagado sobre as ações da oposição após o vazamento dos áudios de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o deputado José Medeiros (PL-MT) respondeu à coluna: “quem reagir, vai preso”.
A princesa Kate Middleton é tão amada pelos brasileiros que, ao anunciar que está com câncer, assumiu prontamente a liderança dos temas mais comentados no X, ex-Twitter. Bem mais que os áudios de Mauro Cid.
Frase do dia
“Eles são a lei agora. A lei já acabou. A lei é eles”
Tenente-coronel Mauro Cid em áudio criticando a Polícia Federal e Alexandre de Moraes
Se os áudios de Mauro Cid contra a PF e Alexandre de Moraes foram gravados por um “amigo”, os mais antigos têm razão de acreditar na reencarnação: é a volta do “Amigo da Onça”, genial criação do cartunista Péricles na antiga revista O Cruzeiro. Em carne e osso.
Após 3 anos e sem entregas a fazer, lulistas tentam ressuscitar a CPI da Covid, picadeiro que ficou em cartaz por mais de seis meses, durante a pandemia, e cujas conclusões, uma a uma, acabaram na cesta do lixo.
Celebração à brasileira
O Senado realizou cerimônia para anunciar selo comemorativo do seu bicentenário. Apesar de instituído pela Constituição em 1824, o Senado só passou a funcionar em 1826.
Na manhã da quinta (21), o deputado Éder Mauro (PL-PA) atravessou o corredor das comissões da Câmara, não encontrou ninguém e anunciou: “Não tem mais comissão nessa Câmara? Então eu vou embora!”.
…o assunto da semana foi a princesa, por mais que o “Rei do Brasil” tente ocupar o noticiário.
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Fonte
Diario do Poder