Onda de calor extremo já tem data para acabar. Veja quando

As chuvas podem trazer esperança para os brasileiros nesta semana: uma folga do calor. Tudo indica que, com o início do outono, as temperaturas podem diminuir na parte final de março.

Um alívio depois de um fim de semana em que o Rio de Janeiro atingiu sensação térmica de 62,3°C, e São Paulo teve o dia mais quente do ano, com 34,7ºC.

A nova estação começa na quarta-feira (20/3), mais especificamente às 17h51. A meteorologia aposta que já no primeiro dia será possível ver o tempo mudando, com a chegada de uma frente fria.

De acordo com informações do site Climatempo, partes do Rio Grande do Sul vão receber temporais no primeiro dia de outono, e as chuvas também estão previstas para regiões da serra e Porto Alegre.

Santa Catarina, Paraná e São Paulo vão precisar esperar por temperaturas mais amenas, mas já terão chuvas do meio para o fim de semana. Assim como o leste e sul do Mato Grosso do Sul e o Triângulo Mineiro.

Com essa nova frente fria, o bloqueio atmosférico que segurava o calor vai embora. E o fim de semana pode vir com temperaturas mais baixas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

No Nordeste, tempo muito instável, com nuvens carregadas. Tempo seco mesmo só no Recôncavo Baiano e no centro-norte da Bahia, no sul e litoral de Sergipe. As chuvas mais fortes devem ocorrer no Piauí e Ceará.

Já na Região Norte, também muita instabilidade e chuva, intercalando com períodos de sol. Pará, Amapá e Amazonas devem sofrer mais com as tempestades.

La Niña também ajudará com calor mais ameno

O fenômeno La Niña também deve fazer com que as temperaturas fiquem mais amenas, mas isso no trimestre de junho, julho e agosto. De acordo com relatório da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), é nesse período que o La Niña vai agir.

Isso significa resfriamento do oceano Pacífico Equatorial central e leste, além de alteração conjunta da circulação atmosférica tropical, ventos, pressão e chuvas.

No Brasil, o Sul terá menos chuvas, enquanto no Norte as precipitações ficam mais fortes.

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Por Metrópoles

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