Petrobras dobrou gastos de publicidade em 2023 para mais de R$186 milhões

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O primeiro ano do terceiro mandato de Lula foi de bonança para veículos de comunicação amigo, que recebem anúncios da Petrobras. Entre TV, internet, mídia exterior e etc, são nove nichos onde a petroleira despejou exatos R$186.202.739,71 em 2023. A montanha de dinheiro é mais do que o dobro usado em 2022, quando a companhia usou R$92,2 milhões. A dinheirama supera o recorde de 2017, conforme consta da transparência da petroleira, torrando R$170 milhões em propaganda.

Com circulação cada vez mais rara, jornais também multiplicaram a verba, que passou de R$1 milhão em 2022 para R$5,7 milhões.

Para ficar bem na fita, gastos com mídia exterior foram turbinados, saltaram de R$6,1 milhões para impressionantes R$24,5 milhões.

Gastos com publicidade na internet, outra bolada: R$34 milhões. Até revistas em declínio receberam um arame, R$128,3 mil.

Emissoras de canais abertos e fechados não têm o que reclamar: foram mais de R$90 milhões para divulgar a Petrobras.


Deibson Cabral Nascimento (E) e Rogério da Silva Mendonça (D), fugitivos de Mossoró

Fugitivos dão ‘baile’ em polícia que custa milhões

Há um mês, forças de segurança se uniram no Rio Grande do Norte, bem armadas e equipadas, para tentar recapturar dois fugitivos sem dinheiro ou conhecimento do terreno. Um mês de um “baile” humilhante no estado brasileiro, que, incapaz de mantê-los em presídio federal de “segurança máxima”, tampouco tem êxito na recaptura. A força-tarefa de 600 homens, duas dezenas de viaturas, cães farejadores, drones e até helicóptero passa a impressão de um “bate-cabeças” que não cessa.

A força-tarefa já gastou mais de R$9 milhões só em diárias para policiais, segundo apurou o jornalista Douglas Ferreira, do site Move Notícias.

O ministro Ricardo Lewandowski (Justiça), que foi duas vezes ao local sem ter o que dizer, acha, apenas palpita, que a dupla segue no Estado.

Tentando por fim à vergonha do governo federal, a força-tarefa reduz a proteção ao potiguar e não cumpre 7 mil mandados de prisão pendentes.

Poder sem Pudor

Índio malandro

O cacique Mário Juruna foi eleito deputado em 1982, pelo PDT carioca, e fez história, de gravador em punho, cobrando promessas e compromissos dos políticos com a causa indígena. Mas, curiosamente, o deputado Mário Juruna não nomeou índios xavantes para a sua assessoria; só escolheu brancos. A um repórter que perguntou o motivo, ele explicou: “Branco entende malandragem de branco.”

A mais recente das muitas picuinhas no PT envolve destaque de Janja no convite para plenária das mulheres petistas. A foto de Janja tem quase duas vezes o tamanho de Gleisi Hoffmann, presidente do partido.

Presidente nacional da PP, o senador Ciro Nogueira (PI) quer saber: “o mundo inteiro não taxa os motoristas de aplicativo. Será que o mundo inteiro está errado e só os gênios dos economistas estão certos?”.

A tentativa de filiação do ex-governador do Paraná Beto Richa ao PL provocou reação ensandecida de bolsonaristas, que até invadiram a sede do partido em Curitiba, em ato contra o plano. Richa desistiu.

Beira a perversidade anúncio de reajuste nos medicamentos no início do ano, período em que o brasileiro é achacado com volumosos impostos. Os novos preços, alta de 4,43%, devem ser anunciados no fim do mês.

Frase do dia

“Maduro é o paradigma de Lula”

Deputado Sanderson (PL-RS) sobre a ameaça de perpetuação petista no poder

Ao lado de deputados brasileiros de oposição, o congressista americano Chris Smith denunciou, dos degraus do Capitólio, que o Brasil usa a Lei para processar as pessoas “como forma de silenciar a oposição”.

O patrocínio da secretaria de Cultura do DF, à revelia do secretário, de entrevista em TV comunitária com ex-aspone do governo Lula que ridicularizou israelense vítima de estupro provocou revisão das verbas.

O jornal New York Post revelou que empresa especializada em monitorar carros envia relatórios sobre rotas de hábitos e motoristas a empresas de seguro nos EUA, que usam os dados para aumentar as mensalidades.

Líder da Oposição, Carlos Jordy (PL-RJ) disse à coluna que o candidato apoiado pelo seu partido à sucessão na Câmara dos Deputados “certamente não será o candidato do [atual presidente] Arthur Lira”.

…a proposta do governo para a economia não paga o sapato de R$8,5 mil de Janja.

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Fonte

Diario do Poder

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