Ataque de abelhas deixa feridos, causa alvoroço e mobiliza socorristas na Paraíba

Um ataque de abelhas causou um grande alvoroço na tarde desta quarta-feira (5) em um posto de combustíveis localizado em Guarabira, cidade do interior da Paraíba. O incidente gerou um atendimento urgente de socorristas, após diversas pessoas serem atacadas pelas abelhas, que causaram ferimentos e pânico na região.

A situação, que começou por volta das 14h, mobilizou equipes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Semob de Guarabira para isolar a área e evitar mais vítimas. A movimentação no local foi intensa, uma vez que o posto fica nas proximidades da rodoviária municipal, onde há grande circulação de pessoas, especialmente devido ao fluxo pós-Carnaval.

Segundo o tenente Rubens, do Corpo de Bombeiros, as equipes tentaram inicialmente capturar as abelhas, mas não tiveram sucesso devido à agitação das colmeias. “O protocolo de segurança agora é o extermínio das abelhas”, explicou o tenente, que também relatou ter sido picado durante a operação, mas sem gravidade.

As vítimas, que sofreram picadas, foram socorridas e levadas para o Hospital Regional de Guarabira, que fica a cerca de 200 metros do local do ataque. O atendimento médico foi imediato, e as vítimas estão sendo acompanhadas de perto para verificar possíveis reações alérgicas graves, como choque anafilático. “Se houver uma reação mais grave, a pessoa deve ser levada ao hospital imediatamente”, destacou o tenente Rubens.

Durante o evento, os motoristas de ônibus que chegavam à rodoviária também foram orientados a evitar a área, já que o risco de ataques era alto. Além disso, o Corpo de Bombeiros realizou ações de segurança, como o desligamento da iluminação do posto de combustíveis, a fim de reduzir a agitação das abelhas.

Embora o ataque tenha gerado um grande susto, as autoridades estão tomando todas as providências necessárias para garantir a segurança da população, e as vítimas que precisaram de atendimento médico estão sendo devidamente assistidas. A rodovia PB-073, que dá acesso ao local, chegou a ser parcialmente interditada.

T5

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