O fotojornalista Joel Silva<\/strong> perdeu o nascimento de seu filho. H\u00e1 24 anos, quando ele nasceu, Joel estava trabalhando em uma floresta colombiana, documentando<\/strong> um acampamento de guerrilheiros das For\u00e7as Armadas Revolucion\u00e1rias da Col\u00f4mbia (Farc). \u201cN\u00e3o assisti ao nascimento do meu filho. Deixei de participar de v\u00e1rios momentos da minha vida pessoal<\/strong> para me dedicar \u00e0 minha vida profissional\u201d, contou ele \u00e0 Ag\u00eancia Brasil.<\/p>\n

Joel Silva \u00e9 fot\u00f3grafo h\u00e1 29 anos<\/strong>. Grande parte dessa carreira foi dedicada ao jornal Folha de S.Paulo. Foi l\u00e1 que ele passou a cobrir grandes conflitos<\/strong> em diversos pa\u00edses.<\/p>\n

Algumas de suas fotos desse per\u00edodo extrapolaram as fronteiras e viraram capa dos principais jornais do mundo<\/strong>, como a de uma bomba que foi lan\u00e7ada pelo regime de Muammar Khadafi contra os rebeldes, na L\u00edbia.<\/p>\n

\u201cFotografei a guerrilha colombiana em 2000, depois cobri o golpe militar em Honduras, a ocupa\u00e7\u00e3o do Morro do Alem\u00e3o [no Rio de Janeiro], os conflitos na \u00c1frica, o massacre no Cairo (Egito), a Primavera \u00c1rabe<\/strong> na L\u00edbia e a Faixa de Gaza\u201d, exemplificou.<\/p>\n