A transi\u00e7\u00e3o para a intensidade moderada, como indicado pelo \u00faltimo boletim da Administra\u00e7\u00e3o Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos, publicado na segunda-feira (4), demonstra que a anomalia de temperatura da superf\u00edcie do mar no Pac\u00edfico Equatorial Central (regi\u00e3o Ni\u00f1o 3.4) est\u00e1 atualmente em 1,3\u00baC. Essa condi\u00e7\u00e3o mant\u00e9m o El Ni\u00f1o dentro da faixa de intensidade moderada, de acordo com o \u00f3rg\u00e3o.<\/p>\n

Al\u00e9m disso, observa-se que, nos Litorais do Peru e Equador, na regi\u00e3o Ni\u00f1o 1+2 do Pac\u00edfico Equatorial, a anomalia de +0,79\u00baC foi registrada no final de fevereiro. Embora uma anomalia positiva nessa \u00e1rea favore\u00e7a mais chuva no Sul, \u00e9 interessante notar que em julho do ano passado a regi\u00e3o chegou a apresentar anomalias de 3\u00baC.<\/p>\n

O fen\u00f4meno El Ni\u00f1o foi oficialmente declarado no in\u00edcio de junho do ano passado, marcando o fim de tr\u00eas anos consecutivos sob La Ni\u00f1a. O pico do El Ni\u00f1o ocorreu em novembro, registrando a maior anomalia semanal de temperatura da superf\u00edcie do mar na regi\u00e3o Ni\u00f1o 3.4 durante a semana de 22 de novembro.<\/p>\n

O per\u00edodo de maior aquecimento se deu nos meses de novembro e dezembro do ano passado. Entre janeiro e fevereiro, o El Ni\u00f1o come\u00e7ou a perder intensidade, embora ainda apresentasse anomalias semanais na faixa de forte intensidade. Essa transi\u00e7\u00e3o para uma fase menos intensa representa um desfecho significativo ap\u00f3s meses de monitoramento do fen\u00f4meno clim\u00e1tico.<\/p>\n

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\nA condi\u00e7\u00e3o mant\u00e9m o fen\u00f4meno dentro da faixa de intensidade moderada. \u2013 Foto: Arte\/Epagri\/Ciram\/Divulga\u00e7\u00e3o<\/p>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"