A deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) disse, nesta quarta-feira (6), em entrevista \u00e0 CNN<\/strong>, que atuar\u00e1 como mediadora e \u201csem p\u00e9 na porta\u201d ap\u00f3s ser eleita presidente da Comiss\u00e3o de Constitui\u00e7\u00e3o e Justi\u00e7a (CCJ).<\/p>\n

\u201cA gente \u00e9 oposi\u00e7\u00e3o ao atual governo e temos que atuar tamb\u00e9m como mediador dentro de uma comiss\u00e3o. O nosso papel vai ser exatamente esse: na medida do poss\u00edvel, a gente pauta as pautas que nos trouxeram at\u00e9 aqui, mas desde que haja consensos de lideran\u00e7as. N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil a gente chegar com o p\u00e9 na porta da comiss\u00e3o\u201d, afirmou De Toni.<\/p>\n

O nome da congressista foi alvo de cr\u00edticas de aliados do governo. A distribui\u00e7\u00e3o do comando dos 30 colegiados permanentes da C\u00e2mara \u00e9 renovada anualmente. A prefer\u00eancia na escolha \u00e9 dos partidos maiores. Com a maior bancada, de 96 deputados atualmente, o PL escolheu a CCJ.<\/p>\n