{"id":267800,"date":"2025-04-03T17:45:42","date_gmt":"2025-04-03T20:45:42","guid":{"rendered":"https:\/\/agencia4.jornalfloripa.com.br\/leragencia4\/267800"},"modified":"2025-04-03T17:45:42","modified_gmt":"2025-04-03T20:45:42","slug":"preco-da-safra-do-caqui-de-2025-preocupa-produtores-do-alto-tiete","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/agencia4.jornalfloripa.com.br\/leragencia4\/267800","title":{"rendered":"Pre\u00e7o da safra do caqui de 2025, preocupa produtores do Alto Tiet\u00ea"},"content":{"rendered":"

Com expectativa de colheita maior que em 2024, tend\u00eancia \u00e9 de queda no pre\u00e7o da fruta tradicional na regi\u00e3o. Com isso valor da fruta n\u00e3o deve afetar o bolso do consumidor. Pre\u00e7o do caqui preocupa produtores do Alto Tiet\u00ea
\nO pre\u00e7o das safra 2025, do caqui preocupa produtores do Alto Tiet\u00ea. A expectativa dos agricultores \u00e9 que a colheita seja maior que no ano passado e com isso o valor da fruta deve ser menor. Cen\u00e1rio n\u00e3o deve afetar o bolso dos consumidores da regi\u00e3o.
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\nNa propriedade de Ari Scungisqui, em Mogi das Cruzes, a expectativa \u00e9 que o volume da colheita deve ser maior se comparado ao ano passado.
\nO produtor colheu 80 toneladas em 2024, enquanto neste ano deve atingir 100 toneladas. “Mesmo com essa onda de calor a produ\u00e7\u00e3o n\u00e3o foi afetada. Aumentou em torno de 20%”, analisa.
\nSegundo o produtor, o valor da fruta caiu bruscamente nesta safra. “Toda safra come\u00e7a com, um pre\u00e7o alto, mas cai conforme quantidade aumenta. O quilo come\u00e7ou a ser vendido a R$ 6 e hoje est\u00e1 R$ 2”.
\nPara a ajudante de produ\u00e7\u00e3o Ros\u00e2ngela Aparecida Gorrera, a queda no valor do caqui n\u00e3o afeta apenas os donos dos s\u00edtios, mas tamb\u00e9m os funcion\u00e1rios.
\nNeste ano, apenas ela e mais uma pessoa foram contratadas para atuar durante no per\u00edodo em outro sitio de Mogi. Uma caixa com cerca de 40 frutas \u00e9 vendida por R$ 15, na Ceagesp.
\n“No ano passado, enchemos 4 ou 5 mil caixas. Houve tempo que chegamos a encher 10 mil. Neste ano, vamos encher bem menos, em torno de 3 mil. Caiu um pouco de granizo e deu uma machucada no caqui”, diz Ros\u00e2ngela.
\nJ\u00e1 o consumidor n\u00e3o sente o peso no bolso. O comerciante Wagner Yoshio Kameoka afirmou que quase n\u00e3o houve altera\u00e7\u00e3o no pre\u00e7o. Na banca dele no Mercad\u00e3o a variedade mais procurada \u00e9 o caqui rama forte. A bandeja da fruta \u00e9 vendida por R$ 6. “Uns aumentaram, outros baixaram. Na m\u00e9dia, est\u00e1 a mesma coisa”, afirma.
\nKameoka destaca que a qualidade na produ\u00e7\u00e3o foi aprovada. “Est\u00e1 boa neste ano. Tem algumas manchas devido a chuva de granizo, mas o sabor e sucul\u00eancia est\u00e1 excelente”.
\nO comerciante acredita que valor pode baixar nas pr\u00f3ximas semanas. “Estamos atr\u00e1s de mais produtores para aumentar mais a demanda para n\u00f3s, ent\u00e3o deve baixar mais um pouco.”
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\nTV Di\u00e1rio\/ Reprodu\u00e7\u00e3o
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