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Publicado em: 1 abr 2025<\/small><\/p>\n

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$\"\"$ \u201cO h\u00e1bito de mentir est\u00e1 presente na maioria das rela\u00e7\u00f5es humanas que estabelecemos no cotidiano. Seja para conservar algumas situa\u00e7\u00f5es sociais, seja em benef\u00edcio pr\u00f3prio ou de uma causa ou, ainda, para alcan\u00e7ar um determinado status: as pessoas mentem pelos mais variados motivos. A afirma\u00e7\u00e3o \u00e9 da psic\u00f3loga Alice Santos.<\/p>\n

Ela explica que pesquisas apontam que alguns fatores influenciam na frequ\u00eancia com a qual as pessoas mentem: o risco do registro, por exemplo, pode controlar o h\u00e1bito de mentir, por causa receito e preocupa\u00e7\u00e3o das pessoas de serem expostas ou terem suas mentiras descobertas.<\/p>\n

\u201cApesar de recorrente, a mentira n\u00e3o deve ser uma conduta normalizada, pois pode provocar uma s\u00e9rie de transtornos na vida dos envolvidos. Inclusive, em alguns casos, o h\u00e1bito de mentir se torna patol\u00f3gico\u201d, comentou.<\/p>\n

De acordo com Alice Santos, isso \u00e9 o que ocorre com pessoas que sofrem de mitomania, que \u00e9 a compuls\u00e3o por mentir. \u201cEste quadro encontra-se relacionado a aspectos como baixa autoestima e tem por objetivo a autoprote\u00e7\u00e3o ou, muitas vezes, o falseamento da realidade, de maneira a faz\u00ea-la parecer melhor, principalmente para o sujeito que sofre com este transtorno. Nestas situa\u00e7\u00f5es, o tratamento deve ser feito atrav\u00e9s de terapia e de acompanhamento psiqui\u00e1trico\u201d, finalizou.<\/p>\n

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