\u201cO acordo com o Mercosul, tal como est\u00e1 sendo negociado atualmente, \u00e9 um p\u00e9ssimo acordo. Para voc\u00eas e para n\u00f3s. Porque foi negociado h\u00e1 20 anos. A vida diplom\u00e1tica, a vida dos neg\u00f3cios, mudaram muito\u201d, declarou Macron, argumentando que \u00e9 crucial \u201creconstruir [o acordo] pensando no mundo como ele \u00e9 hoje\u201d.<\/p>\n

A presen\u00e7a de figuras de importantes do governo Lula, como o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro da Fazenda Fernando Haddad, n\u00e3o foi suficiente para mudar a postura do l\u00edder franc\u00eas, que v\u00ea a defesa do clima e da biodiversidade como elementos centrais para quaisquer futuros acordos.<\/p>\n

\u201cEu n\u00e3o defendo, n\u00e3o posso defender\u201d, disse Macron sobre o atual estado das negocia\u00e7\u00f5es, sugerindo a necessidade de um novo tratado que incorpore objetivos modernos, incluindo a luta contra o desmatamento e as mudan\u00e7as clim\u00e1ticas.<\/p>\n

Essa posi\u00e7\u00e3o de Macron segue suas declara\u00e7\u00f5es anteriores de que as negocia\u00e7\u00f5es em torno do acordo estavam \u201cencerradas\u201d por considerar a proposta \u201cantiquada\u201d. O acordo, que come\u00e7ou a ser negociado no final dos anos 1990 e teve uma etapa conclu\u00edda em 2019, enfrenta oposi\u00e7\u00e3o na Fran\u00e7a, especialmente por temores de que possa prejudicar o setor agr\u00edcola local e colocar empresas francesas em desvantagem competitiva devido a diferentes padr\u00f5es ambientais.<\/p>\n<\/p>\n

<\/center><\/p>\n

\n<\/ins><\/p>\n<\/p>\n

<\/p>\n

<\/p>\n<\/div>\n

<\/p>\n

\t<\/p>\n

\t<\/p>\n<\/div>\n

source
Fonte : Hora Brasilia<\/p>\n

<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"