O delegado Rivaldo Barbosa, preso no domingo 24, \u00e9 o quarto chefe da Pol\u00edcia Civil do Rio de Janeiro<\/strong> detido por suspeita de envolvimento em algum tipo de crime nos \u00faltimos 15 anos.<\/p>\n

Segundo a Pol\u00edcia Federal, Rivaldo \u00e9 suspeito de arquitetar as mortes da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, em mar\u00e7o de 2018.<\/p>\n

De acordo com as investiga\u00e7\u00f5es, Rivaldo tamb\u00e9m \u00e9 suspeito de obstruir as investiga\u00e7\u00f5es sobre o caso, com a ajuda do chefe da investiga\u00e7\u00e3o no Rio, Giniton Lages. Ambos negam envolvimento na morte da vereadora.<\/p>\n

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O relat\u00f3rio sobre o caso diz que Rivaldo criou uma organiza\u00e7\u00e3o criminosa dentro da pol\u00edcia, suspeita de cometimento de crimes variados, como corrup\u00e7\u00e3o, obstru\u00e7\u00e3o, tr\u00e1fico de influ\u00eancia e at\u00e9 fraudes processuais.<\/p>\n

A atua\u00e7\u00e3o da Pol\u00edcia Civil \u00e9 o\u00a0ponto central da tese dos investigadores\u00a0federais. A apura\u00e7\u00e3o evidencia problemas dentro da pol\u00edcia fluminense ocorridos em diferentes gest\u00f5es.<\/p>\n