O piloto brasileiro Lucas Di Grassi brinca com a origem do \u201cAttack Mode\u201d.<\/p>\n
\nPode ter sido inspirada no Mario Kart, aquele jogo de videogame. Na verdade, s\u00e3o sensores magn\u00e9ticos na pista que ativam a fun\u00e7\u00e3o, voc\u00ea tem que acessar os tr\u00eas pontos magn\u00e9ticos na pista. A pot\u00eancia m\u00e1xima do carro est\u00e1 travada e os sensores liberam essa fun\u00e7\u00e3o por uns minutos<\/p>\n
Lucas di Grassi, piloto de F\u00f3rmula E<\/strong> <\/p>\n<\/blockquote>\n
Cada piloto tem direito ao aumento da pot\u00eancia por duas vezes. Ele pode us\u00e1-lo ao passar por uma \u00e1rea zebrada. O uso de um ataque \u00e9 obrigat\u00f3rio.<\/p>\n
A escolha de quando usar \u00e9 do piloto e faz parte da estrat\u00e9gia da equipe. A pot\u00eancia extra garante ultrapassagens e aumenta a competitividade da corrida. S\u00e3o, ao todo, 8 minutos de ativa\u00e7\u00e3o de modo ataque que podem ser divididos em 2+6 minutos, 6+2 ou 4+4.<\/p>\n